Pescada-branca

Neste artigo vamos nos aprofundar no tema Pescada-branca, aspecto relevante que tem despertado interesse em diversas áreas da sociedade. Pescada-branca é um tema que tem suscitado debate e reflexão em diversos contextos, uma vez que o seu impacto e influência se estendem a todos os aspectos do nosso quotidiano. Nessa linha, analisaremos os diferentes aspectos relacionados a Pescada-branca, desde sua origem e história até sua relevância hoje. Além disso, exploraremos suas possíveis implicações e consequências, bem como os diferentes posicionamentos e opiniões sobre o assunto. Sem dúvida, Pescada-branca é um tema que não deixa ninguém indiferente e que merece ser abordado numa perspectiva ampla e crítica.

Pescada-branca

Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Perciformes
Família: Sciaenidae
Gênero: Cynoscion
Espécie: C. leiarchus
Nome binomial
Cynoscion leiarchus
(Cuvier, 1830)
Sinónimos
Otolithus leiarchus

O pescada-branca (Cynoscion leiarchus) é uma espécie sul-americana de peixe pescada. Também são conhecidos pelos nomes de corumbeba, perna-de-moça, pescada-de-rede, pescada-do-reino, pescada-perna-de-moça e pescadinha.

Morfologia

Os adultos têm como média uma longitude de 40 cm, mas se tem encontrado exemplares até de 60 cm.[1] Podem alcançar até 2.500 g de peso.[1][2] Possui coloração prateada com reflexos avermelhados; silveirado azulado nas costas, muitas vezes com reflexos esverdeados. Esbranquiçada na barriga. Lados superiores às vezes com pontos escuros discretos. Porção macia da barbatana dorsal e aleta caudal afiada com as aletas pretas; as pélvicas e anais amareladas. O interior do opérculo escuro é visível externamente. Boca grande, pontuda, mandíbula inferior projetada. Maxilar superior com um par de dentes caninos grandes na ponta. Queixo sem barbete ou poros óbvios. Apresenta 11 espinhos dorsais; 20 a 24 raios dorsais moles 2; Espinhas anais e 8 a 10 raios macios anais.[3]

Hábitat

É um peixe de tropical e subtropical; demersal, que vive até uma profundidade de 25 m,[3] mas se encontraram exemplares a 100 m de profundidade.[2] Vive em águas salobras e marinhas,[1] e sobre fundos da lama e da areia em estuários dos rios.[3]

Distribuição geográfica

Se encontra no oeste do Atlântico, desde Nicarágua e Panamá até Santos (São Paulo)[3] e Guaratuba (Paraná)[4] no sudeste de Brasil.

Pesca

É apreciado por sua carne. Sua pesca é principalmente artesanal, com redes. Se vende geralmente fresco.[1]

Referências

  1. a b c d Cervigón, F. ; R. Cipriani, W. Fischer, L. Garibaldi, M. Hendrickx, A.J. Lemus, R. Márquez, J.M. Poutiers, G. Robaina y B. Rodríguez. (1992) Guía de campo de las especies marinas y de aguas salobres de la costa septentrional de Sur América. Fichas FAO de identificación de especies para los fines de la pesca. Roma: FAO. p. 400, lámina XXX 233.
  2. a b Figueiredo, José Lima e Naércio Aquino Menezes (1980) Manual de peixes marinhos do sudeste do Brasil 'IV Teleostei (3): 52. São Paulo: Museu de Zoologia, USP.
  3. a b c d FishBase (em inglês)
  4. Santos, Adriana Portes (1997) Estrutura populacional e aspectos alimentares e reprodutivos da pescada branca (Cynoscion leiarchus (Cuvier, 1830) (Sciaenidae, Pisces) na região estuarina da baía de Guaratuba, Paraná. Monografia de grau, Universidade Federal de Paraná, Curitiba.