Hoje, estamos diante de um tema extremamente relevante que tem despertado o interesse de milhões de pessoas em todo o mundo. Philippe Bergeroo gerou um grande debate e suscitou inúmeras opiniões e reflexões em diversos contextos e áreas. É um tema que se tornou parte fundamental da conversa pública, tanto na esfera política como cultural. É por isso que é essencial aprofundar este tema, explorar as suas implicações e analisar detalhadamente o seu significado na sociedade atual. Neste artigo procuramos lançar luz sobre Philippe Bergeroo e abordar diferentes perspectivas que nos permitem compreender a sua importância e impacto no mundo em que vivemos.
![]() | ||
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Data de nasc. | 28 de janeiro de 1954 (71 anos) | |
Local de nasc. | Ciboure, ![]() | |
Altura | 1.91 m | |
Informações profissionais | ||
Posição | Treinador (Ex-Goleiro) | |
Clubes de juventude | ||
1969-1971 | ![]() | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1971-1978 1978-1983 1983-1988 |
![]() ![]() ![]() |
133 (0) 180 (0) 172 (0) |
Seleção nacional | ||
1977–1986 | ![]() |
3 (0) |
Times/clubes que treinou | ||
1999–2001 2002 2003–2004 2013–2016 |
![]() ![]() ![]() ![]() |
|
Última atualização: terça-feira, 08 de abril de 2025 |
Philippe Bergeroo (Ciboure, 28 de janeiro de 1954) é um treinador e ex-futebolista francês, que atuava como goleiro. Atualmente está sem clube.
Por clubes, se destacou no Lille, onde atuou entre 1978 e 1983. Jogou também pelo Bordeaux, de 1971 a 1978.
Bergeroo colocou ponto final em sua carreira em 1988, atuando pelo Toulouse.
Bergeroo disputou apenas três partidas pela Seleção Francesa de Futebol entre 1977 e 1986. Esteve na Euro 1984 (último título conquistado pela França até a Copa de 1998), como segundo goleiro, e na Copa de 1986, indo como terceira alternativa ao gol dos Bleus.
Comanda a Seleção Francesa de Futebol Feminino, após a saída de Bruno Bini, e dirigiu a equipe no Rio 2016.[1]