Hoje em dia, Piriforme é um tema que tem ganhado importância significativa na sociedade atual. Com o tempo, Piriforme tornou-se um ponto de interesse para muitas pessoas, pois tem um impacto direto no nosso modo de vida e no nosso ambiente. É um tema que tem sido discutido e analisado sob diversas perspectivas, gerando polêmica e debate na opinião pública. Neste artigo, exploraremos várias facetas de Piriforme, investigando sua origem, desenvolvimento e consequências hoje. Para proporcionar uma visão abrangente sobre o tema, apresentaremos diferentes pontos de vista e opiniões de especialistas no assunto. Sem dúvida, Piriforme é um assunto relevante que merece ser abordado com seriedade e objetividade.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Setembro de 2020) |
O músculo piriforme, com inserção proximal na face anterior do sacro e inserção distal no trocânter maior do fêmur, faz rotação externa, extensão e abdução do quadril (coxofemural). Estende-se por baixo do glúteo máximo e se prende ao trocânter ao lado e posteriormente ao glúteo mínimo, por esse motivo não é palpável.
Sua hipertrofia pode afetar o nervo ciático que passa por baixo deste músculo, e em alguns casos, havendo uma variação anatômica do músculo piriforme, o nervo ciático ou isquiático pode passar entre as fibras do músculo piriforme causando assim a síndrome do piriforme. É muito comum confundir síndrome do piriforme com lesão do nervo ciático. Alguns sintomas da síndrome são dores ao longo da parte inferior da coxa, muitas das vezes quando o indivíduo está sentado e se levanta, porém passa em alguns segundos. O simples ato de tossir ou espirrar fazem com que haja contração do músculo e, com isso, uma possível dor momentânea. Alguns métodos de alongamento são indicados no tratamento, juntamente com acompanhamento médico e Fisioterapeutico.