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Plínio Reis de Cantanhede Almeida | |
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Nome completo | Plínio Reis de Cantanhede Almeida |
Nascimento | 27 de julho de 1910 Rio de Janeiro, Brasil |
Morte | 4 de fevereiro de 1986 Rio de Janeiro, Brasil |
Nacionalidade | ![]() |
Ocupação | Engenheiro, político |
Cargo | Prefeito do Distrito Federal |
Carreira musical | |
Período musical | 13 de maio de 1964 – 15 de março de 1967 |
Plínio Reis de Cantanhede Almeida (Rio de Janeiro, 27 de julho de 1910 – Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1986) foi um engenheiro e político brasileiro.[1]
Filho de Luís de Cantanhede Almeida e de Arminda Reis de Cantanhede Almeida.
Ao longo dos anos 1930 integrou diversos cargos de importância no Estado brasileiro, tendo sido presidente do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários e integrou a comissão de implantação da Companhia Siderúrgica Nacional.[2][3]
Era um dos diretores do Jornal de Debates, que foi um dos principais veículos na defesa da campanha "O petróleo é nosso"[2][4]No início dos anos 1950 foi indicado para a presidência do Conselho Nacional do Petróleo e integrou as comissões de construção das refinarias de Mataripe, na Bahia, e a de Cubatão, no estado de São Paulo[2]
Após a vitória e consolidação do Golpe Militar em abril de 1964 contra o Presidente João Goulart foi nomeado pelo presidente Humberto de Alencar Castelo Branco prefeito do Distrito Federal em 13 de maio, substituindo o tenente-coronel Ivan de Sousa Mendes.[5][6] Deixou o cargo em 15 de março de 1967, data em que Castelo Branco transmitiu a presidência da República ao marechal Artur da Costa e Silva.
Exerceu o último cargo público como Presidente da Companhia Siderúrgica Nacional no período entre 1975-1979, tendo sido apontado pelo Presidente Ernesto Geisel.
Precedido por Ivan de Sousa Mendes |
Prefeito do Distrito Federal 1964 — 1967 |
Sucedido por Wadjô da Costa Gomide |
Precedido por Ademar Pinto |
Presidente da CSN 1975 — 1979 |
Sucedido por Benjamin Mário Baptista Pai |