Neste artigo, será explorado o impacto de Plano Cavallo na sociedade contemporânea. Desde o seu surgimento, Plano Cavallo tem despertado contínuo interesse e debate em diversos campos, seja na política, na cultura popular, na ciência ou no dia a dia das pessoas. Ao longo dos anos, Plano Cavallo tem sido alvo de estudos e pesquisas que tentaram compreender a sua influência na forma como nos relacionamos, pensamos e operamos no mundo. Sem dúvida, Plano Cavallo tem sido protagonista de importantes transformações, gerando polêmicas, admirações e reflexões que o posicionam como um tema relevante na atualidade. Neste sentido, será interessante analisar os diferentes aspectos que envolvem Plano Cavallo e o seu impacto na sociedade contemporânea.
O Plano Cavallo, efetuado pela lei de conversibilidade, foi um pacote econômico de estabilização monetária na Argentina, coordenado pelo ministro da Economia Domingo Cavallo. O principal objetivo do plano era o combate à inflação. Para tal, o Congresso da Argentina aprovou uma lei em 22 de março de 1991, proposta pelo Poder Executivo, cujo efeito era o de fixar a taxa de câmbio da moeda do país, o austral, em relação ao dólar, à razão de 1:1. A lei também determinava que o país adotasse o peso conversível no ano seguinte, com uma taxa de conversão de dez mil austrais para cada peso. Essas medidas efetivamente promoveram a dolarização da economia. Com a taxa de câmbio fixa, quaisquer aumentos de preços dos produtos nacionais poderiam levar à perda de mercado para concorrentes importados. Além disso, o próprio dólar americano era aceito como moeda no país, paralelamente e com o mesmo valor do peso.[1]
O peso conversível começou a circular em 1 de janeiro de 1992. Com a crise econômica da Argentina, o peso conversível perdeu a paridade fixa para o dólar em 2002, além de mudar de nome, passando a se chamar simplesmente peso.