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Ponte romana de Trajano | |
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Vista da Ponte romana de Trajano em Chaves | |
Arquitetura e construção | |
Material | Granito transmontano; |
Estilo arquitetônico | Ponte romana |
Início da construção | Fins do século I |
Término da construção | Inícios do século II |
Comprimento total | Cerca de 150 metros |
Geografia | |
Via | Itinerário XVII de Antonino - BRACARA AVGVSTA a ASTVRICA AVGVSTA |
Cruza | Rio Tâmega |
Localização | ![]() ![]() |
A Ponte Romana de Chaves, também referida como Ponte de Trajano, localiza-se sobre o rio Tâmega, na cidade de Chaves, distrito de Vila Real, em Portugal.[1]
Encontra-se classificada como Monumento Nacional desde 1910.[1]
Ponte romana, erguida entre fins do século I e o início do II. A par do desenvolvimento das termas, constitui um dos melhores legados romanos da antiga Águas Flávias, que prevalece até aos nossos dias, resistindo a históricas cheias, e às fortes correntes do rio.
Com aproximadamente uma centena e meia de metros de comprimento e uma dúzia de arcos visíveis, as obras efetuadas na década de 1930 cobriram alguns dos arcos e outros ainda soterrados na construção dos casarios ali implantados e sobranceiros ao rio.[carece de fontes]
Em 2008 passou a ser uma ponte pedonal.
Em 13 de setembro de 2020, realizou-se um referendo local sobre a reabertura da ponte ao trânsito automóvel. O referendo teve uma única pergunta de resposta “sim” ou “não”, nomeadamente: “Concorda com a reabertura da ponte romana de Chaves ao trânsito de veículos automóveis ligeiros, num único sentido?”.[2] A população de Chaves votou contra a reabertura ao trânsito automóvel na ponte e o ‘não’ obteve mais de 85% dos votos[3].
Ainda na atualidade se podem ler as inscrições latinas nas duas colunas, a montante e a jusante da ponte romana. A primeira reza:
E a segunda:
Atualmente, acreditam-se ambos os padrões serem reproduções.[4]
Uma terceira coluna foi descoberta a 27 de agosto de 1980 no leito do rio, a montante e junto à ponte romana. Atualmente em exposição no Museu da Região Flaviense, foi denominada como "Padrão dos Povos", e exalta as dez cidades ou povos do "convento bracarense":