Porta Monaita é um tema que tem chamado a atenção de muitas pessoas nos últimos anos. Com uma história rica e variada, Porta Monaita tem sido objeto de debates, pesquisas e discussões emocionantes. Desde o seu início até ao presente, Porta Monaita deixou uma marca indelével na sociedade, influenciando a forma como as pessoas pensam, agem e se relacionam. Neste artigo, exploraremos o impacto de Porta Monaita em diferentes aspectos da vida cotidiana e discutiremos sua importância no mundo moderno. Junte-se a nós nesta emocionante jornada pelo fascinante mundo de Porta Monaita!
Por favor, melhore este artigo ou secção, expandindo-o. (Fevereiro de 2013) |
Porta Monaita Puerta Monaita
| |
---|---|
A Porta Monaita vista do lado oeste, desde o Carril de la Lona | |
Informações gerais | |
Nomes anteriores | Bāb al-Unaydar |
Nomes alternativos | Puerta de la Alhacaba |
Tipo | Porta de muralha |
Estilo dominante | Islâmico (zírida) |
Início da construção | Século XI |
Património nacional | |
Classificação | Bem de Interesse Cultural RI-51-0000579 |
Geografia | |
País | ![]() |
Cidade | Granada |
Localização | Albaicín |
Coordenadas | 37° 10′ 55,2″ N, 3° 35′ 51,2″ O |
Localização da Porta Monaita em Espanha |
A Porta de Monaita (em castelhano: Puerta de Monaita; em árabe: Bāb al-Unaydar ou Bib-Albunaida), também conhecida como Porta da Alhacaba era uma das entradas mais antigas da cidade de Granada, no sul de Espanha, e a principal da Alcáçova Cadima (Alcazaba Cadima ou Alcáçova Antiga ), situada no bairro do Albaicín.
Faz parte da muralha zírida, a ocidente da Porta de Elvira e a oriente da Porta das Pesas (Bāb al-Ziyad). Foi construída no século XI, quando a capital do emirado zírida foi transferido de Medina Elvira para Medina Garnata (nome árabe de Granada). Sofreu várias transformações durante o Reino Nacérida e durante a época cristã. Foi mencionada por al-ʿUmarī en Masālik al-Absār fī Mamālik al Amsar, Hurtado de Mendoza na obra Guerra de Granada e por Mármol Carvajal na Historia del rebelión y castigo de los moriscos e figura distintamente na Plataforma de Vico, a planta de Granada desenhada no final do século XVI por Ambrosio de Vico, com o número 47 e nome "Monaica". Em 1931 foi declarada Monumento Histórico Artístico Nacional e foi restaurada entre 1998 e 1999.[carece de fontes] Em 2011 encontrava-se algo abandonada e à mercê de vandalismo, nomeadamente grafitos, o que provocou protestos da população.[1][2]