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O islãoPE ou islãPB (do árabe: الإسلام al- islāmescuteⓘ) é a segunda maior religião com aderentes no mundo. Considerada uma religião monoteísta, foi ensinada pelo profeta Muhammad na Península Arábica no século VII. A religião baseia-se nos seus ensinamentos de seu profeta e por uma escritura sagrada, o Alcorão, a qual segundo os muçulmanos seria inspirada por Deus. A palavra Islã significa "submissão", ou o total auto-entrega a Deus.
A religião é conhecida ainda por islamismo.
Na visão muçulmana, Muhammad não foi o fundador de uma nova religião, mas sim o restaurador da fé monoteísta revelada por Abraão, Moisés, Jesus e outros profetas, a qual surgiu desde a criação do homem, ou seja, desde Adão, sendo este o primeiro profeta, e Mohamed sendo o último deles.
A mensagem do islão caracteriza-se pela sua simplicidade, seguindo com obediência as ordens de Deus e evitando as proibições. A fé islâmica apresenta cinco pilares: para atingir a salvação basta acreditar num único Deus, rezar cinco vezes por dia, submeter-se ao jejum anual no mês do Ramadão, pagar dádivas rituais e efectuar, se possível, uma peregrinação à cidade de Meca.
O islão é visto pelos seus aderentes como um modo de vida que inclui instruções que se relacionam com todos os aspectos da actividade humana, sejam eles políticos, sociais, financeiros, legais, militares ou interpessoais. A distinção ocidental entre o espiritual e temporal é, em teoria, alheia ao islão.
Recebeu o estatuto de aiatolá (perito em religião/direito) nos anos 50. Em 1964 ele foi para o exílio, após o seu criticismo reiterado do governo do XáMohammad Reza Pahlavi,sendo que este governava de forma corrupta e despótica. Ele fugiu para o Iraque, onde permaneceu até ser forçado a sair em 1978, altura em que ele foi para viver para Neauphle-le-Château na França. De acordo com Alexandre de Marenches (na altura chefe do "Service de Documentation Extérieure et de Contre-Espionnage", os Serviços secretos franceses), a França teria nesta altura proposto ao Xá um "arranjo de acidente fatal de Khomeini". O Xá declinou este assassínio, argumentando que isto faria dele um mártir.
Em 1925, um oficial do exercito persa, Reza Pahlevi, ganha fama ao sufocar uma revolta no norte, iniciada pelos comunistas. Pahlevi aproveitou seu posicionamento e instaurou uma ditadura, ao fazer com que o parlamento o nomeasse Xá da Pérsia. Em 1941 – em plena Segunda guerra mundial – o Xá se inclinava para o regime nazista. Ante esta situação, tropas britânicas e soviéticas invadem o país, para não perder a principal fonte de abastecimento de petróleo. Reza Pahlevi se exila na ilha Maurício e abdica em favor de seu filho Mohamed Reza Pahlevi.