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"Portugaler" e "La Portingaloise" são nomes dados a duas composições instrumentais do século XV que apresentam semelhanças que sugerem uma origem comum mas cuja relação precisa é ainda alvo de debate.[1][2]
O origem do título é bastante enigmática. "Portugaler" (ou "Portigaler") significava em alemão "português" e "La Portingaloise" significava em francês "a portuguesa".[2] Assim, é possível que o nome identifique o Reino de Portugal como origem geográfica da melodia, como acontece com outras danças baixas associadas a outras nacionalidades e regiões como "La Navarroise", "La Florentine", "La Potevine" ou "La Spagna".[3] Contudo, esta teoria é considerada improvável[2] até porque apresenta características da música franco-flamenga.[4]
Uma outra teoria para tal nome classifica "La Portingaloise" como a alcunha de uma duquesa de Borgonha, Isabel de Portugal em referência à sua nacionalidade.[5][6] De facto, poderia ter sido composta em sua honra pelo casamento com Filipe III de Borgonha em 1430[7] ou, alternativamente, poderia ser das músicas que a duquesa mais apreciava.[1]
Diversas versões chegaram à atualidade. "La Portingaloise" é uma composição instrumental para basse dance presente num único manuscrito musical e "Portugaler" existe em diversas variações, umas instrumentais, outras destinadas ao canto, umas religiosas outras seculares, atribuídas tradicionalmente ao famoso compositor Guillaume Dufay. É principalmente no contexto das obras de Dufay que o "Portugaler" tem sido estudado.[2]
O "Portugaler" foi extremamente popular durante o século XV um pouco por toda a Europa.[2] Atualmente tem algum destaque em Portugal e, mesmo que a sua origem não seja clara, tem sido interpretada e gravada como qualquer outra música genuinamente portuguesa.[13]
As curiosas designações também se revelaram influentes. "Portugaler" tornou-se o nome de uma editora discográfica[14] e "Portingaloise" o nome de um festival internacional de danças e músicas antigas.[15]