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Prejecta | |
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Nacionalidade | Império Bizantino |
Cônjuge | Areobindo (primeiro) João (segundo) |
Ocupação | Nobre |
Prejecta (em latim: Praiecta) foi sobrinha do imperador Justiniano (r. 527–565) por sangue e da imperatriz Teodora por casamento. Casou-se com Areobindo e então com João, filho de Pompeu.
Prejecta era filha de Vigilância e Dulcídio (ou Dulcíssimo), a irmã e cunhado de Justiniano, e era irmã de Justino II (r. 565–578) e do patrício Marcelo.[1] Foi inicialmente casada com o patrício Areobindo, um senador de nascimento nobre.[2] Em 545, com a deterioração do domínio bizantino na África após a morte do oficial Salomão e sua substituição por seu sobrinho incompetente Sérgio, Areobindo, embora não tendo experiência militar prévia, foi despachado para lá com uma pequena força.[3][4]
Areobindo foi colocado no comando com Sérgio, mas não concordaram entre si, com resultados desastrosos ao esforço imperial: as forças imperiais foram severamente derrotadas em Tácia, mas mataram o rebelde Estútias. Depois, Sérgio foi removido e ele foi instalado em seu lugar.[5] Em março de 546, foi assassinado num motim militar liderado pelo duque da Numídia Guntárico. Prejecta e sua cunhada tinham sido enviadas para um mosteiro fortificado em Cartago, mas quando Guntárico tomou a cidade, foram removidas de lá. Guntárico, que provavelmente pretendia casar-se com Prejecta, manteve-a sob prisão domiciliar, mas a tratava bem.[6][7]
Após o assassinato de Guntárico pelo armênio Artabanes em maio e a restauração do governo imperial, Prejecta recompensou-o com uma grande soma de dinheiro e envolveu-se com ele. Uma vez que voltou para Constantinopla, Artabanes a seguiu, mas a imperatriz Teodora descobriu que já era casado e proibiu a união.[6][8] Ele enfureceu-se e isso contribuiu para seu envolvimento na conspiração para derrubar Justiniano no final de 548.[9][10] Prejecta foi casada com João, filho de Pompeu e neto de Hipácio,[7] um casamento que ocorreu em algum momento em 546-548.[11]