Neste artigo vamos explorar em profundidade o tema Proto-oncogene, que tem despertado grande interesse e polêmica nos últimos anos. Desde o seu surgimento, Proto-oncogene tem captado a atenção de pessoas de diversas áreas, gerando debates acalorados e opiniões conflitantes. Através desta análise, pretendemos examinar detalhadamente os diferentes aspectos que envolvem Proto-oncogene, com o objectivo de esclarecer a sua importância, implicações e possíveis desenvolvimentos futuros. Com uma abordagem multidisciplinar, abordaremos tanto as suas dimensões históricas, culturais, sociais e científicas, como as diversas perspectivas que existem sobre a matéria, num esforço para fornecer uma visão abrangente e enriquecedora de Proto-oncogene.
Um proto-oncogene é um gene normal que se torna um oncogene devido a uma mutação ou ao aumento de expressão gênica. As proteínas resultantes podem ser denominadas "oncoproteínas".[1] Os proto-oncogenes codificam proteínas que ajudam a regular o crescimento e a diferenciação celular. Os proto-oncogenes também estão frequentemente envolvidos com a transdução de sinal e com a execução de sinais mitóticos, geralmente através de seus produtos proteicos. Com sua ativação, um proto-oncogene (ou seu produto) se transforma em um agente indutor de tumores, um oncogene.[2] Exemplos de proto-oncogenes incluem RAS, WNT, MYC, ERK e TRK. A expressão de oncogenes pode ser regulada por microRNAs (miRNAs), pequenos RNAs com 21-25 nucleotídeos de comprimento que controlam a expressão por downregulation.[3] Mutações nesses microRNAs podem levar à ativação de oncogenes.[4] Os RNAs mensageiros antissenso podem, teoricamente, ser utilizados para bloquear os efeitos dos oncogenes.