No mundo de hoje, Protoplasto é um tópico que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância no campo científico ou pela sua importância na cultura popular, Protoplasto tornou-se um tema de interesse universal. Desde o seu surgimento, Protoplasto gerou debates, pesquisas e análises que nos permitiram compreender o seu alcance e dimensões. Neste artigo iremos explorar vários aspectos relacionados com Protoplasto, desde a sua origem até à sua influência em diferentes áreas da vida quotidiana. Através de uma abordagem multidisciplinar, tentaremos oferecer uma visão abrangente de Protoplasto e do seu impacto no mundo de hoje.
Protoplasto é, genericamente, toda região interna da célula, constituída pelo citoplasma e pelo núcleo.
As células vegetais encontram-se normalmente associadas às células envolventes por uma matriz de polissacarídeos complexos, que se encontram particularmente nos frutos. Esta matriz e a própria parede podem degradar-se através de mecanismos mecânicos ou enzimáticos, levando à formação do protoplasto. Ou seja, genericamente, denomina-se de protoplasto qualquer célula vegetal desprovida da sua parede celular.
Os protoplastos constituem um estado transitório da célula, obtido em laboratório. As células nesta condição, ou seja, desprovidas de parede celular, podem ser manipuladas como células animais e microrganismos, conservando as potencialidades da célula vegetal completa.
O recurso a enzimas para a degradação da parede celular iniciou-se posteriormente ao isolamento por processos mecânicos.
É importante não confundir protoplastos com esferoplastos. Estes referem-se a células cuja parede foi apenas parcialmente removida, e não totalmente, como acontece no caso dos protoplastos. No entanto, ambos são osmoticamente sensíveis e se forem transferidos para uma solução diluída sofrem lise devido ao influxo incontrolável de água.
No futuro estima-se já a possibilidade de produzir certas variedades de plantas a partir da manipulação de plantas haplóides, criadas com recurso às técnicas de micropropagação. Posteriormente, a fusão de protoplastos (da mesma espécie ou não) dá origem a células híbridas. Os protoplastos, depois de reconstituída a parede celular, podem crescer num meio de cultura, originar tecido caloso e daí criar uma nova planta transgênica, semelhante às plantas primordiais. A regeneração a partir da fusão de protoplastos ainda apresenta alguns obstáculos, nomeadamente no que diz respeito à produção de plantas monocotiledôneas, como o milho, o trigo e o arroz. No entanto, em dicotiledôneas esta é já mais avançada.
Atualmente já se obtêm plantas a partir dos protoplastos tais como: a batateira, o milho, o tomateiro, a orquídea, a laranjeira, o limoeiro e o choupo.
Os protoplastos têm as seguintes aplicações: