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"Psycho Killer" | |||||||
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Single de Talking Heads do álbum Talking Heads: 77 | |||||||
Lado B | "Psycho Killer" (Acústico) "I Wish You Wouldn't Say That" | ||||||
Lançamento | Dezembro de 1977 | ||||||
Gravação | 1977 | ||||||
Gênero(s) | |||||||
Duração | 04:19 | ||||||
Gravadora(s) | Sire | ||||||
Composição | David Byrne, Chris Frantz, Tina Weymouth | ||||||
Produção | Tony Bongiovi, Lance Quinn | ||||||
Cronologia de singles de Talking Heads | |||||||
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"Psycho Killer" é uma canção da banda norte-americana de rock Talking Heads, lançada em seu álbum de estreia de 1977, Talking Heads: 77, e logo depois como single em dezembro do mesmo ano. Um clássico da new wave[5] e com uma das linhas de baixo mais memoráveis da história do rock,[6] ela foi a única música do álbum a aparecer na Billboard Hot 100, chegando ao número 92.[7]
No encarte da coletânea Once in a Lifetime: The Best of Talking Heads, Jerry Harrison escreveu sobre o lado B do single, uma versão acústica da música que contou com Arthur Russell no violoncelo: "Estou feliz que convencemos Tony e Lance de que a versão com violoncelos não deveria ser a única."[8]
A música foi composta no início da carreira da banda e um protótipo dela já era apresentado durante os shows em dezembro de 1975 quando o nome do trio ainda era "The Artistics".[9][10] Quando lançada como single em dezembro de 1977, "Psycho Killer" logo tornou-se associada aos assassinatos feitos por David Berkowitz, conhecido como "Son of Sam" (Filho de Sam).[11][12] Embora a banda sempre tenha insistido que a música não teve inspiração nesses notórios eventos, a data de lançamento do single foi "estranhamente oportuna"[13] e marcada por uma "sincronização macabra".[12]
De acordo com os rascunhos, a música começou como uma semi-narrativa de um assassino. No encarte da coletânea Once in a Lifetime: The Best of Talking Heads, Byrne diz:[8]
Quando comecei a escrever isso, imaginei Alice Cooper fazendo uma balada no tipo Randy Newman. Tanto o Coringa quanto Hannibal Lecter eram muito mais fascinantes do que os mocinhos. Todo mundo meio que torce pelos bandidos nos filmes.
A ponte da canção é em francês, assim como a linha do refrão: "Qu'est-ce que c'est?" ('O que é isso?'). Esses versos em francês foram fornecidos pela baixista Tina Weymouth. De acordo com o baterista Chris Frantz, "eu disse a David que a mãe de Tina é francesa e que eles sempre falavam francês em casa. Tina concordou em fazer isso e fez em pouco mais de uma hora. Eu escrevi mais alguns versos, e em poucas horas, 'Psycho Killer' estava mais ou menos pronta."[14] Os versos da ponte são:
Versos em francês | Versos em inglês | Tradução |
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Ce que j'ai fait, ce soir-là |
What I did, that evening |
O que eu fiz naquela noite |
Uma versão ao vivo gravada em 1977 para a rádio foi lançada em The Name of This Band Is Talking Heads em 1982, apresentando um verso adicional não ouvido na versão de estúdio, e o lançamento posterior em CD incluiu uma segunda versão ao vivo posterior da turnê do álbum Remain in Light. Em 1984, outra versão ao vivo foi incluída em Stop Making Sense.
N.º | Título | Compositor(es) | Duração | |
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1. | "Psycho Killer" | Byrne, Frantz, Weymouth | 4:19 | |
2. | "Psycho Killer" (Acústico) | Byrne, Frantz, Weymouth | 4:20 | |
3. | "I Wish You Wouldn't Say That" | Byrne | 2:39 |
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CBGB em 1975, e veja gravações de uma versão acústica de "Psycho Killer" dessa performance
Byrne e Franz formaram um quinteto chamado "The Artistic" (às vezes se apresentando de forma cômica como 'The Autistic'), tocando principalmente covers dos anos 60, mas lançando ocasionalmente canções próprias, a mais notavelmente delas é "Psycho Killer"