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Pólemo (Πόλεμος; "guerra"), na mitologia grega, era uma Daemon que personificava a guerra[1], num sentido geral, qualquer tipo de guerra, seja ela territorial, interna, externa etc.
Não são conhecidas práticas de culto ou mitos relacionadas com ela, e como uma representação abstrata aparece principalmente no discurso filosófico ou alegórico. [2]
Numa das fábulas de Esopo,[3] Pólemo casa com Híbris, a personificação feminina de arrogância. Píndaro refere que Pólemo é o pai de Alala, deusa do grito de guerra.[4]
O filósofo pré-socrático Heráclito, descreve Pólemo como "rei e pai de tudo", com a capacidade de trazer tudo à existência e também aniquilá-la.[5]
Para Heráclito, Pólemo "revela os deuses numa mão e os humanos noutra, faz escravos numa mão e liberta-os noutra".[6] O fragmento não deixa claro se Heráclito pensaria sobre Pólemo como uma abstracção, uma deusa, ou uma generalização da guerra, e esta ambiguidade seria talvez intencional.[7] Heidegger interpretou o Pólemo de Heráclito como sendo o princípio de diferenciação ou de "separação" (do alemão Auseinandersetzung).[8]