Hoje em dia, Queen Anne's Men tornou-se um tema de grande relevância na sociedade atual. Com o avanço da tecnologia e da globalização, Queen Anne's Men adquiriu um papel fundamental em nossas vidas. Tanto pessoal como profissionalmente, Queen Anne's Men teve um impacto significativo na forma como nos relacionamos, trabalhamos e nos divertimos. É por isso que é essencial compreender plenamente o impacto que Queen Anne's Men tem no nosso dia a dia, bem como as implicações que acarreta para o futuro. Neste artigo exploraremos detalhadamente tudo relacionado a Queen Anne's Men, desde suas origens até sua influência hoje, com o objetivo de oferecer uma visão completa e atualizada deste tema tão relevante.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Setembro de 2020) |
Queen Anne's Men, ou os Queen's Men (Os homens da Rainha), foi uma companhia de teatro da época jacobina.
O grupo se formou ao subir ao trono Jaime I, em 1603, e recebem o nome de sua patrona, a esposa de Jaime, Ana de Dinamarca. Combinava duas companhias preexistentes: os Oxford's Men e os Worcester's Men. Entre seus membros mais destacados estava Christopher Beeston, seu diretor, e Thomas Heywood, o ator e dramaturgo que escreveu muitas de suas obras, inclusive The Rape of Lucrece (A violação de Lucrécia) (impressa em 1608) e The Golden Age (A Idade de Ouro) (impressa em 1611). William Kempe acabou sua carreira com esta companhia, ainda que tenha morrido entre 1607 e 1608.