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Quim Monzó | |
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L'autor la Diada de Sant Jordi de 2018 | |
Nascimento | Joaquim Monzó i Gómez 24 de março de 1952 Barcelona |
Cidadania | Espanha |
Ocupação | jornalista, escritor, roteirista, tradutor, ensaísta, colunista, romancista, contista |
Distinções |
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Obras destacadas | Uf, va dir ell, El perquè de tot plegat, La magnitud de la tragèdia, A Thousand Morons, L'udol del griso al caire de les clavegueres |
Página oficial | |
http://www.monzo.info | |
Quim Monzó (Barcelona, 24 de março de 1952) é um romancista e contista espanhol em língua catalã.
Começou a publicar reportagens a princípios dos anos 70. Sua primeira novela apareceu em 1976. Passou o ano de 1982 em Nova Iorque com uma bolsa de estudos. Publicou um bom número de novelas, contos e coletâneas de artigos, foi traduzido a mais de vinte idiomas e há gado diversos prêmios literários. Suas colaborações na rádio e na televisão catalãs desde os anos 80 contribuíram para fazê-lo um dos autores catalães mais populares. A princípios dos anos 70 escreveu reportagens sobre o Vietname (o Vietnã), o Camboja, a Irlanda do Norte e a África do Índico no jornal Tele/eXprés. Colaborou em diversos diários, e atualmente publica a cada dia uma coluna no diário La Vanguardia. Em 2007 escreveu e leu o discurso inaugural da Feira do Livro de Frankfurt, ano no qual a cultura catalã foi a convidada. Monzó desenhou um aplaudido escrito em forma de conto que diferia totalmente dos discursos tradicionais. De dezembro de 2009 a abril de 2010 teve lugar na sala Arts Santa Mònica de Barcelona uma grande exposição retrospectiva sobre sua vida e sua obra, que levava por título Monzó.
Como Vladimir Nabokov, Monzó possui uma técnica impecável que o permite jogar desesperadamente com as palavras, além de ter essa ponta de dor que trespassa a máscara das suas brincadeiras mais brilhantes.
Traduzido para português
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