Rádio Mayrink Veiga

No artigo de hoje vamos falar sobre Rádio Mayrink Veiga, tema que tem gerado grande interesse nos últimos tempos. Rádio Mayrink Veiga é um tema que tem sido alvo de debate e discussão em diversas áreas, seja no campo acadêmico, no campo político ou na sociedade em geral. Ao longo deste artigo iremos nos aprofundar nos diferentes aspectos relacionados a Rádio Mayrink Veiga, desde suas origens até sua relevância hoje. Exploraremos diferentes perspetivas e opiniões, com o objetivo de proporcionar uma visão abrangente sobre Rádio Mayrink Veiga e o seu impacto na sociedade. Temos certeza que este artigo será de grande interesse para todos aqueles que desejam se aprofundar na complexidade de Rádio Mayrink Veiga e compreender melhor sua importância no mundo atual.

Rádio Mayrink Veiga
{{{alt}}}
Rádio Mayrink Veiga
No estúdio da Rádio Mayrink Veiga, 1932, o jovem Manuel de Nóbrega, aos 19 anos (2º em pé da esq para dir) Carmen e Aurora Miranda (sentadas) segurando a flauta Pixinguinha.
Rádio Sociedade Anônima Mayrink Veiga
País  Brasil
Frequência(s) AM 1220 kHz
OC 9525 kHz (31m)
11775 kHz (25m)[1]
Sede Rio de Janeiro, RJ
Fundação 21 de janeiro de 1926
Extinção julho de 1965
Pertence a Antenor Mayrink Veiga
Idioma (em português)
Prefixo PRA 9 (OM)
ZYZ 27 (31m)
ZYZ 28 (25m)

Rádio Mayrink Veiga foi uma emissora de rádio carioca fundada em 21 de janeiro de 1926. Foi o reduto de novos talentos e ícone da chamada Era do Rádio. Teve o radialista César Ladeira como diretor artístico, a partir de 1933. Foi líder de audiência nos anos 1930, até o surgimento da Rádio Nacional do Rio de Janeiro.[2]

Na emissora estrearam Carmen Miranda e sua irmã Aurora. Ao longo da década de 1930, a Mayrink emplacou programas que marcaram época, como Canção do dia, com Lamartine Babo; Trem da Alegria, com Lamartine Babo, Yara Salles e Heber de Bôscoli; Picolino, com Barbosa Junior; Horas do outro mundo, com Renato Murce, e o Programa Casé, com Ademar Casé.[3]

O célebre humorístico PRK-30, criado e apresentado por Lauro Borges e Castro Barbosa, estreou na Mayrink Veiga em 1944, onde ficou por dois anos e retornou à emissora em 1955. Quatro anos depois, o programa voltou para a Rádio Nacional do Rio de Janeiro. [4]

Chico Anysio, levado por Haroldo Barbosa, foi o responsável por grandes sucessos na linha de programas cômicos da rádio.

A Mayrink era a concessionária do canal 2 VHF do Rio de Janeiro, mas os planos de montar a TV não se concretizaram, e a TV Excelsior adquiriu a concessão em 1963.[5]

Em 1961, a Rádio Mayrink Veiga, que tinha como diretor do departamento político e jornalístico Hiram Athaydes Aquino, participou da chamada Cadeia da Legalidade, uma rede de rádios nacionais organizada por Leonel Brizola para defender a posse de João Goulart, e posteriormente, da campanha pelas Reformas de Base, que serviram como justificativas para o então presidente Castelo Branco fechá-la, em julho de 1965, por meio do Mandado de Segurança nº 16.135.[6]

Referências

  1. «Radiodifusão no Brasil - ondas curtas canceladas e fechada». Caros Ouvintes 
  2. História do Rádio Portal São Francisco.
  3. «Rádio Mayrink Veiga». FGV 
  4. Baptista Filho, Winner Soares (2014). «PRK-30: o humor radiofônico na cidade do Rio de Janeiro nos anos 1940 e 1950» (PDF) 
  5. Álvaro de Moya (2010). Glória in Excelsior (PDF). ascensão, apogeu e queda do maior sucesso da televisão brasileira. São Paulo, SP: Imprensa Oficial. ISBN 978-85-7060-922-9 
  6. «Rádio Mayrink Veiga» 

Ligações externas