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Rebelião de Kamwina Nsapu | |||
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![]() Províncias da República Democrática do Congo afetadas pela rebelião (vermelho escuro). | |||
Data | 8 de agosto de 2016–2019 | ||
Local | República Democrática do Congo | ||
Beligerantes | |||
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Comandantes | |||
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A rebelião de Kamwina Nsapu ou Kamuina Nsapu foi uma rebelião instigada pela milícia Kamwina Nsapu contra as forças de segurança estatais[5] na República Democrática do Congo, nas províncias de Kasaï-Central, Kasaï, Kasai-Oriental, Lomami e Sankuru.[6] Os combates começaram depois que a milícia liderada por Kamwina Nsapu atacou as forças de segurança em agosto de 2016. Há uma natureza étnica no conflito, uma vez que a milícia é composta principalmente por lubas[5] que matam seletivamente indivíduos de etnias não lubas.
O primeiro confronto ocorreu em Tshimbulu em agosto de 2016, quando uma milícia do líder local chamado Kamwina Nsapu, que estava contestando o governo central, começou a pedir por uma insurreição e atacou a polícia local. Posteriormente, foi morto junto com outros oito milicianos e 11 policiais.[7]
O filho de Nsapu, mais tarde, pediu ao governo local para fazer a sua própria cerimônia oficial, mas o governo local se recusou a fazer. Em setembro de 2016, a milícia de Nsapu tomou conta de uma área de 180 km de Kananga, e posteriormente capturou o aeroporto de Kananga antes de ser retomado pelas forças armadas da República Democrática do Congo.[8] Em 26 de setembro de 2016, o governo anunciou que, no total, 49 pessoas foram mortas (27 milicianos, 16 policiais e 6 civis) e 185 milicianos foram capturados desde que os combates começaram.[9]
Em 9 de fevereiro de 2017, os conflitos eclodiram em Tshimbulu entre 300 milicianos e as forças armadas em um ataque de represália pela milícia. Pelo menos seis pessoas foram mortas, incluindo um civil. No dia seguinte, de 60 a 75 foram mortos pelas forças armadas, enquanto pelo menos dois soldados foram feridos.[10] Em 14 de fevereiro o porta-voz dos direitos humanos das Nações Unidas Liz Throssell anunciou que pelo menos 101 pessoas foram mortas pelas forças do governo, entre 9 e 13 de fevereiro, com 39 mulheres.[11]