Regra de Ouro

A importância de Regra de Ouro na sociedade atual é inegável. Desde as suas origens, Regra de Ouro tem desempenhado um papel fundamental em múltiplos aspectos da vida quotidiana, desde a política à economia, cultura e tecnologia. Nos últimos anos, o interesse em Regra de Ouro cresceu exponencialmente, em parte graças aos avanços na investigação e desenvolvimento que permitiram uma melhor compreensão da sua importância e impacto no mundo. Neste artigo, exploraremos o papel que Regra de Ouro desempenha na nossa sociedade atual, bem como a sua evolução ao longo do tempo e possíveis implicações para o futuro.

 Nota: Para a Regra de Ouro na ética, veja Ética da reciprocidade.

A Regra de Ouro do orçamento é um mecanismo, previsto na Constituição Federal brasileira, que proíbe o governo brasileiro de fazer dívidas para pagar despesas correntes, como salários, aposentadorias, contas de luz e outros custeios da máquina pública. Ou seja, o governo só pode contrair novas dívidas para pagar dívidas antigas ou fazer investimentos. Caso a regra seja descumprida, o Executivo tem de pedir autorização do Congresso para obter um crédito suplementar. Na prática, é uma solução para que o governo não viole a lei ou tenha que congelar despesas essenciais, o que poderia causar, ou agravar, uma crise econômica no país. Mas, caso o Congresso negue o crédito, e o Presidente da República não congele as despesas, o chefe do Executivo estará incorrendo em crime de responsabilidade.[1]

A avaliação do cumprimento da Regra de Ouro ocorre legalmente ao final de cada exercício fiscal (janeiro a dezembro de cada ano).[2]

Referências

  1. «Entenda o que é a regra de ouro». Portal g1. 5 de junho de 2019 
  2. «Painel da Regra de Ouro». Tesouro Transparente