No mundo atual, Requiário I tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um grande número de pessoas. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância histórica ou pela sua importância no campo científico, Requiário I tem captado a atenção de especialistas e entusiastas. Neste artigo iremos explorar em profundidade os aspectos mais relevantes da Requiário I, analisando o seu impacto em diversas áreas e a sua evolução ao longo do tempo. Das suas origens ao estado atual, embarcaremos em uma jornada emocionante para compreender profundamente tudo o que Requiário I tem a oferecer.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Março de 2014) |
Requiário I | |
---|---|
Estátua de Requiário I, em Madrid, | |
Nascimento | 415 |
Morte | dezembro de 456 Porto |
Cidadania | Reino da Galiza |
Progenitores | |
Cônjuge | wife of Rechiar |
Irmão(ã)(s) | Ricímero |
Ocupação | monarca |
Título | rei, King of Galicia |
Religião | Nicene Christianity, Germanic paganism, Cristianismo calcedônio |
Causa da morte | decapitação |
Requiário I (?–456), filho de Réquila e neto de Hermerico, foi um rei suevo da Galécia. Subiu ao trono no ano de 448 aproximadamente, sucedendo a seu pai. Como professava o catolicismo, impôs essa religião ao seu povo, que já se tinha em grande parte convertido, principalmente nas zonas urbanas.
Para fortalecer sua posição, fez aliança inicial com os visigodos, o que abriu as portas de seu reino à influência visigótica, aumentada quando Requiário se casou com a filha do rei visigodo Teodorico II, em 449.
Foi o primeiro rei europeu cristão a cunhar moeda em seu próprio nome.
Devastou a Vascónia, passando depois a lançar incursões esporádicas contra os romanos. Requiário chegou a controlar a região do vale do Ebro e, brevemente (449–452), partes da Tarraconense. As hostilidades entre suevos e romanos chegaram ao fim com o tratado entre Requiário e os condes Fortunato e Manrico, pelo qual os suevos se retirariam da Tarraconense. Em 456 Requiário quebrou o tratado indo em auxílio dos vascões, tornando a entrar nessa província.
Os visigodos, porém, apesar de terem sido seus aliados, não viam com bons olhos o fortalecimento do reino suevo e, sob o comando de Teodorico II, derrotaram os suevos nas margens do rio Órbigo o 5 de outubro do 456. Requiário refugiou-se no Porto, enquanto os visigodos saqueavam Braga[1]. Requiário foi capturado em dezembro desse ano e posteriormente executado. Para a sua fuga terá optado por fazer um[Suevos 1] trajeto "diagonal Bracara-Portugale".
Os visigodos invadiram em seguida o reino suevo, cometendo tais atrocidades que tanto a população galaico-romana quanto a população germânica se revoltaram, dando início a uma cruenta guerra civil entre dois partidos representativos das duas principais tribos suevas da região: os quados e marcomanos, cada qual apoiando um pretendente ao trono suevo.
Precedido por Réquila I |
Rei da Galécia 448 — 456 |
Sucedido por Agiulfo e Frantano |