No contexto de Rhizaria, é importante destacar a importância e relevância que este tema ou pessoa tem na sociedade atual. Rhizaria é objeto de interesse e debate há muito tempo e o seu impacto tem sido sentido em diferentes áreas da vida quotidiana. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos relacionados a Rhizaria, desde sua história e evolução, até sua influência na cultura popular e sua relevância hoje. Através de uma análise aprofundada, procuraremos compreender melhor a importância de Rhizaria e o seu papel na sociedade moderna.
Rhizaria | |||||||
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Classificação científica | |||||||
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Filos | |||||||
Rhizaria é um dos principais grupos de cromistas. Os seus membros variam consideravelmente na sua forma, mas a maior parte são amebóides com pseudópodes filiformes, reticulados ou suportados por microtúbulos. Muitos produzem conchas ou esqueletos, que podem ser de estruturas bastante complexas e que constituem a grande maioria dos fósseis de protozoários. Quase todos possuem mitocôndrias com cristas tubulares. Existem três grupos principais de Rhizaria:
Alguns outros grupos podem ser incluidos nos Cercozoa, ainda que por vezes sejam considerados mais próximos dos Foraminifera. São os casos dos Phytomyxea e dos Ascetosporea, parasitas de plantas e de animais, respectivamente, e a peculiar amiba Gromia. Os diversos grupos de Rhizaria presumem-se parentes próximos, principalmente com base em semelhanças genéticas e têm sido tomados como uma extensão dos Cercozoa. O nome Rhizaria para o grupo ampliado foi introduzido por Cavalier-Smith em 2002, que também incluiu Centrohelida e Apusozoa.
Alguns investigadores consideram que Rhizaria, Excavata, Chromalveolata (que inclui Chromista e Alveolata) e Primoplantae tomam parte do clado Bikonta (células eucariotas com dois flagelos, pelo menos ancestralmente).