Ri Happy Brinquedos

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Ri Happy Brinquedos
Ri Happy Brinquedos
Ri Happy Brinquedos
Ri-Happy no Shopping Center Recife em Pernambuco
Razão social Ri Happy Brinquedos S/A
Slogan “Ri Happy é Uaaau!”
Fundação 1988 (37 anos)
Fundador(es) Ricardo Sayon, Juanita Sayon e Roberto Saba
Sede São Paulo,  Brasil
Área(s) servida(s)  Brasil
Proprietário(s) Carlyle Group
Presidente Ronaldo Pereira
Empregados 4.000
Significado da sigla "Ri" - Ricardo, "Happy" - feliz[1]
Website oficial Rihappy.com.br

Ri Happy Brinquedos é a maior rede varejista de brinquedos do Brasil,[2]

Historia

fundada em 1988 pelo pediatra Ricardo Sayon, sua mulher Juanita Sayon e o administrador de empresas Roberto Saba. Possui 196 lojas, em todos os estados do Brasil, em dados de maio de 2019.[3][4]

Em 2012 o fundo de private equity Carlyle Group adquiriu 85% de participação, passando a assumir o controle majoritário da empresa.[5][6]

Trata-se da empresa varejista do ramo de brinquedos e jogos mais admirada pelos clientes, segundo o prêmio IBEVAR.[7]

Ri Happy Baby

Ri Happy Baby
Ri Happy Brinquedos
Fundação 2013, 10 years ago
Sede São Paulo
Website oficial

Ri Happy Baby é uma loja Baby Store no Brasil. A entrada no setor de produtos para bebês ocorreu em 2013 com a marca Ri Happy Baby, uma unidade especializada para o público de zero a três anos.

Referências

  1. ↑ «Em fase de expansão, Ri Happy é eleita melhor loja de brinquedos». Folha de S.Paulo. Consultado em 7 de agosto de 2016 
  2. ↑ «Rede de brinquedos Ri Happy compra a concorrente PBKids». G1. Consultado em 5 de agosto de 2016 
  3. ↑ «Quem somos». Ri Happy Brinquedos. Consultado em 5 de agosto de 2016 
  4. ↑ «Só a Rihappy não escorregou». Isto É Dinheiro. Consultado em 7 de agosto de 2016 
  5. ↑ «Carlyle compra 85% da Ri Happy, investirá R$200 mi em 3 anos». Reuters. Consultado em 5 de agosto de 2016 
  6. ↑ «Troca na presidência da companhia». Análise. Consultado em 6 de julho de 2020 
  7. ↑ Redação (19 de outubro de 2022). «Carrefour lidera ranking das maiores empresas varejistas no Brasil». Mercado&Consumo. Consultado em 12 de novembro de 2022 

Ligações externas