No mundo de hoje, Rodingite tornou-se um tema de grande relevância e interesse para uma grande variedade de pessoas. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua importância no campo profissional ou pela sua relevância histórica, Rodingite tem captado a atenção de indivíduos de todas as idades e origens. Este artigo procura explorar completamente o significado e as implicações de Rodingite, oferecendo uma visão geral e uma análise detalhada dos seus diferentes aspectos. Nas próximas linhas nos aprofundaremos no fascinante mundo de Rodingite, com o objetivo de proporcionar uma perspectiva completa e enriquecedora sobre este tema de indiscutível importância no panorama atual.
Rodingite (por vezes referida pelo nome obsoleto de «granatite») é uma rocha metassomática composta por andradite grossulária, piroxenas cálcicas, vesuvianite, epídoto e escapolite.[1] As rodingites são comuns onde existam rochas máficas em contato com rochas ultramáficas serpentinizadas. Nessas circunstâncias, as rochas máficas são alteradas pelos fluidos com elevado pH e altos teores em Ca2+ e OH− resultantes do processo de serpentinização, transformando-se em rodingites.[2][3] O conteúdo mineral das rodingitas é altamente variável, sendo sua característica definidora um alto teor de cálcio, baixo teor de silício e o ambiente de formação associado à serpentinização.[4] As rodingites são ocorrência comum associadas a ofiolitos, mélanges de serpentinites, peridotitos da crusta oceânica e maciços de eclogite. O nome «rodingite» tomou como epónimo a localidade-tipo nos afloramentos do Dun Mountain Ophiolite Beltnas margens do rio Roding, Nelson, New Zealand.[5]