Hoje, Sérgio Vieira (político) é um tema de grande relevância e interesse na sociedade. Há muito tempo, Sérgio Vieira (político) é objeto de estudo e debate em diversos campos e disciplinas. A sua importância reside no seu impacto direto na vida quotidiana das pessoas, bem como na sua influência nas esferas política, cultural, económica e social. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos e perspectivas relacionadas a Sérgio Vieira (político), analisando sua evolução ao longo do tempo e sua relevância hoje. Além disso, refletiremos sobre possíveis desafios e oportunidades que Sérgio Vieira (político) apresenta no contexto atual. Através de uma abordagem multidisciplinar, procuraremos proporcionar uma visão abrangente sobre Sérgio Vieira (político) e a sua importância na sociedade contemporânea.
Sérgio Vieira | |
---|---|
Nascimento | 4 de maio de 1941 Tete |
Morte | 16 de dezembro de 2021 África do Sul |
Cidadania | Moçambique |
Alma mater | |
Ocupação | poeta, político |
Sérgio Castelo Branco da Silva Vieira (Tete, Moçambique, 4 de maio de 1941 — África do Sul, 16 de dezembro de 2021[1]) foi um político e poeta moçambicano.
Foi director do Departamento de Educação e Cultura da Frelimo, Governador do Banco de Moçambique[2] e Ministro da Segurança e da Agricultura.[3][4]
Filho de Francisco José Joaquim Frutuoso da Silva Vieira (Goa, Bardez, 14 de Agosto de 1905 - 1978), um motorista da alta sociedade moçambicana bisneto de Julião José da Silva Vieira, e de sua mulher Inês Paulino Castelo Branco (Tete, 24 de Dezembro de 1921 - 16 de Dezembro de 2014), prima-irmã de Orlando da Costa (pai de António Costa e de Ricardo Costa) nasceu e cresceu na cidade de Tete no centro de Moçambique, então uma província ultramarina portuguesa, onde com sua irmã Gabriela Castelo Branco da Silva Vieira, médica, e seu irmão José Castelo Branco, passou a sua infância.[5]