A importância de Síndrome da unha amarela na sociedade atual é inegável. Síndrome da unha amarela tem sido um tema de interesse e debate entre especialistas e cidadãos comuns. Seja pela sua relevância na cultura popular, pelo seu impacto na economia, ou pela sua influência no quotidiano das pessoas, Síndrome da unha amarela tem-se revelado um tema de grande importância. Neste artigo, exploraremos diferentes perspectivas e abordagens sobre Síndrome da unha amarela, com o objetivo de compreender melhor o seu papel na sociedade e o seu impacto nas nossas vidas.
Síndrome da unha amarela | |
---|---|
Síndrome da unha amarela: Este paciente teve uma história de linfedema severo de 20 anos em suas pernas; espesso, cristado, amarelado, miniaturas hipercurvadas (acima à direita); afetada de modo semelhante, unhas do dedo do pé amarelas-verdes à marrons (abaixo à direita); e efusões pleurais quilosas e bilaterais. Uma amostra de seu fluido pleural quiloso é mostrado à esquerda da radiografia. | |
Especialidade | dermatologia |
Classificação e recursos externos | |
CID-11 | EE11.1 |
CID-10 | L60.5 |
CID-9 | 757.0, 703.8 |
OMIM | 153300 |
MedlinePlus | 003247 |
eMedicine | artigo |
MeSH | D056684 |
![]() |
A síndrome da unha amarela (também conhecida como "linfedema primário associado com unhas amarelas e efusão pleural"[1]:849) é uma síndrome médica muito rara que inclui efusão pleural, linfoedema e unhas amarelas distrófica. Aproximadamente 40% dos portadores terão também bronquiectasia. É também associada à sinusite crônica e à tosse persistente. Habitualmente afeta adultos.[2][3]:665
O tratamento normal para o inchaço e quaisquer problemas respiratórios é conveniente. A suplementação nutricional com vitamina E em alguns estudos têm mostrado ser efetiva em controlar mudanças na unha.[2]
Reafirmando, a síndrome da unha amarela é caracterizada por um espessamento acentuado das unhas e sua descoloração, que vai do amarelo para o amarelo-verde, frequentemente associada com uma doença sistêmica, mais frequentemente linfedema e respiração comprometida.[1] :792[4]
Embora a doença tenha um número OMIM, tem sido sugerido que esta possa não ter uma vinculação genética.[5]