No mundo de hoje, Saco gular é um tema altamente relevante que tem chamado a atenção de pessoas de todas as idades e interesses. Seja pelo seu impacto na sociedade, na economia ou na cultura popular, Saco gular tornou-se um ponto constante de conversa e um ponto de análise para académicos, especialistas e curiosos. Ao longo dos anos, Saco gular evoluiu e gerou debates profundos, bem como avanços importantes que marcaram marcos na história. Neste artigo procuraremos explorar as diferentes facetas de Saco gular e analisar a sua influência nas nossas vidas.
O saco gular ou bolsa gular é uma bolsa de pele inflável presente na região cervical nalgumas espécies de aves,[1] mamíferos,[2] répteis[3] e anfíbios,[4] utilizada para amplificar sons, almazenar alimentos ou para cortejar.
Esta bolsa é particularmente proeminente nalgumas aves marinhas como os corvos marinhos e os pelicanos, nos quais formam um saco utilizado para armazenar alimento temporariamente. Nos corvos marinhos esta bolsa é coloreada, a qual possivelmente possui um papel importante nas interações sociais e cortejo da espécie. Isto é evidente nas fragatas, que inflam durante os rituais de acasalamento durante cerca de 20 minutos.
Dado que o corvos marinhos são os parentes mais próximos do ganso-patola e Anhingidae (que não possuem uma bolsa gular distinta) do que de fragatas ou pelicanos, poder-se-á deduzir que neles a bolsa gular pode ser plesiomórfica ou adquirida por evolução paralela.
Nos mamíferos como as morsas, algumas espécies de gibões e o siamang, os orangotangos machos e vários anfíbios (saco vocal), répteis, esta bolsa pode inflar-se para produzir e amplificar os sons, advertir os seus rivais e atrair as fêmeas. No dragão de Komodo funciona facilitando a respiração enquanto corre.[3]