No mundo de hoje, Salvador Jorge Velho é um tópico que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Com suas diversas facetas e sua relevância na sociedade contemporânea, Salvador Jorge Velho tornou-se ponto constante de discussão em diversas áreas, da política ao entretenimento. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos de Salvador Jorge Velho, analisando seu impacto no dia a dia das pessoas e sua influência na cultura popular. Além disso, examinaremos de perto os últimos avanços e desenvolvimentos relacionados com Salvador Jorge Velho, a fim de oferecer uma visão abrangente deste tópico tão significativo no cenário atual.
Salvador Jorge Velho | |
---|---|
Nome completo | Salvador Jorge Velho |
Nascimento | 14 de novembro de 1643 Santana do Parnaíba |
Morte | 27 de novembro de 1705 (62 anos) Santana do Parnaíba |
Residência | Vila de Santa Ana de Parnaíba |
Nacionalidade | Brasileiro |
Progenitores | Mãe: Isabel Pires de Medeiros Pai: Domingos Jorge Velho |
Parentesco | Simão Jorge Velho (irmão) |
Cônjuge | Margarida da Silva |
Ocupação | Bandeirante |
Religião | Católica |
Salvador Jorge Velho - (Santana do Parnaíba, 14 de novembro de 1643 - Santana do Parnaíba, 27 de novembro de 1705) foi um explorador e sertanista bandeirante.
O capitão Salvador Jorge Velho era filho de Domingos Jorge Velho e Isabel Pires de Medeiros. Seu velho pai faleceu em 29 de novembro de 1670,[1] e não deve ser confundido com o seu sobrinho homônimo Domingos Jorge Velho.[2]Casou-se, em 1671, com Margarida da Silva, filha de Pascoal Leite Pais e falecida em 24 de junho de 1726 em Parnaíba.
Em 1680, o capitão Salvador Jorge Velho foi descobridor do chamado "Descoberto da Conceição", uma lavra de ouro localizada no Quarteirão de Conceição, Distrito de Campo Magro. Essa região é o atual território do município de Almirante Tamandaré, no Estado do Paraná; Mesorregião Metropolitana de Curitiba, mais precisamente na Microrregião de Curitiba.[3] As minas de Nossa Senhora da Conceição, da Cachoeira e do Ribeirão, exploradas por Salvador Jorge Velho e seu genro Antonio Pires de Campos, posteriormente em 1699 também viriam a ser exploradas pelo seu irmão Simão Jorge Velho.[4]
O bandeirante e capitão Salvador Jorge Velho não deve ser confundido com o seu neto homônimo o capitão-mor Salvador Jorge Velho nascido em 1710 em Itu, filho do capitão Domingos Jorge da Silva e de Margarida de Campos Bicudo.[5]
Prestou relevantes serviços à coroa de Portugal, pelo que mereceu receber uma honrosa carta, firmada pelo real punho em 1698. Foi muito opulento, possuindo fazendas de cultura em Parnaíba, móveis de ouro e prata.[6]
Ao morrer, em 1705, deixou onze filhos, um dos quais o capitão Domingos Jorge da Silva. Era seu genro Baltazar de Lemos de Morais Navarro também bandeirante.[6]