No mundo atual, San Ignacio Miní tornou-se um tema de grande relevância e interesse para um grande número de pessoas. Desde o seu surgimento, San Ignacio Miní tem captado a atenção de diversos setores da sociedade, gerando debates, opiniões conflitantes e um interesse contínuo em saber mais sobre o assunto. Seu impacto transcendeu fronteiras e gerou uma grande quantidade de pesquisas e publicações que buscam aprofundar suas diferentes facetas. San Ignacio Miní tem conseguido ocupar um lugar de destaque na agenda mediática e política, sendo abordado a partir de múltiplas perspectivas e gerando inúmeras opiniões e posicionamentos. Neste artigo iremos mergulhar no fascinante mundo de San Ignacio Miní, explorando suas origens, evolução e sua influência na sociedade atual.
Missões Jesuíticas dos Guarani: San Ignacio Miní, Santa Ana, Nossa Senhora de Loreto e Santa María Mayor (Argentina), Ruínas de São Miguel das Missões (Brasil) ★
| |
---|---|
![]() Ruínas de San Ignacio Miní, na Argentina | |
Critérios | (iv) |
Referência | 275 en fr es |
País | ![]() |
Coordenadas | 27° 15′ 19″ S, 55° 31′ 54″ O |
Histórico de inscrição | |
Inscrição | 1983. Expandido em 1984. |
★ Nome usado na lista do Património Mundial |
Foi fundada originalmente em novembro de 1610 pelos jesuítas José Cataldino e Simón Maceta, no Norte do Paraná, no território atualmente pertencente a Município de Santo Inácio, onde atualmente, de onde foram expulsos pelos bandeirantes em 1629, foi recriada no início da década de 1630, na Argentina[1][2][3].
A missão de San Ignácio Miní foi re-fundada em 1632 pelos Jesuítas na Argentina. Redescoberta em 1897, San Ignacio Miní ganhou alguma fama após o poeta Leopoldo Lugones fazer uma expedição à área em 1903, mas o trabalho de restauração só se iniciou nos anos 40. San Ignacio Mini foi construída naquele que se pode chamar o "barroco Guaraní" e pode ser considerado o mais espectacular exemplo das 30 missões construídas pelos jesuítas num território que actualmente compreende a Argentina, Brasil e Paraguai.
O complexo das ruínas abriga o Museu jesuítico de San Ignacio Miní. Desde 1984 que San Ignacio Miní é um Património Mundial da UNESCO.