No mundo de hoje, Scarium tornou-se um tema de extrema importância e interesse para uma ampla gama de pessoas. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância no campo científico ou pela sua influência no desenvolvimento económico, Scarium tem conseguido captar a atenção e o debate de especialistas, profissionais e cidadãos de todo o mundo. Ao longo da história, Scarium desempenhou um papel crucial na evolução de diferentes aspectos da vida humana, sendo o seu estudo e compreensão essenciais para enfrentar os desafios e oportunidades que hoje surgem. Neste artigo exploraremos em profundidade o impacto, a importância e as implicações de Scarium, analisando as suas diferentes facetas e oferecendo uma visão global da sua relevância no mundo contemporâneo.
Scarium | |
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Revista | |
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País de origem | ![]() |
Língua de origem | português |
Editora(s) | Scarium MegaZine |
Periodicidade | Trimestral |
Tiragem | 500 exemplares (assinatura) |
Primeira edição | Maio de 2002 |
Género | ficção científica fantasia terror |
Estatuto | Activo |
Site oficial | Scarium |
A Scarium é uma revista trimestral brasileira dedicada à publicação e divulgação de literatura de ficção científica, fantasia e terror, escrita em português.
Tendo iniciado sua trajetória como fanzine, a Scarium se tornou um semiprozine[1] (revista independente com qualidade profissional),[2] contando com uma pequena equipe redatorial fixa: Marco A. M. Bourguignon (editor), Giulia Moon (co-editora), Gabriel Boz (co-editor) e Lara Chateaubriand (jornalista responsável).
A Scarium é vendida exclusivamente por assinatura, não sendo encontrada em bancas de jornal. O site, criado originalmente para divulgação da revista, foi conquistando espaço próprio aos poucos e especula-se que, em decorrência dos custos de impressão, acabará por converter-se em e-zine, absorvendo integralmente a publicação matriz.[3]
Embora seja praticamente a única publicação impressa de alguma expressão a divulgar autores novos de literatura fantástica em língua portuguesa, no Brasil, seu editor/webmaster, Marco A. M. Bourguignon, queixava-se recentemente de que a revista estaria sendo "ignorada por alguns setores dos fãs de FC&F".[4]