No artigo de hoje, vamos nos aprofundar no fascinante mundo de Sinal de Lhermitte. Exploraremos suas origens, suas aplicações atuais e seu impacto na sociedade. Sinal de Lhermitte é um tópico que despertou grande interesse ao longo dos anos e sua relevância continua a aumentar hoje. Neste sentido, mergulharemos na sua história, analisaremos as suas implicações em diferentes áreas e refletiremos sobre o seu papel no futuro. Estejamos preparados para embarcar numa viagem de descoberta e reflexão sobre Sinal de Lhermitte.
Sinal de Lhermitte ou sintoma de Lhermitte é a sensação de choques que percorrem a coluna cervical e dorsal, com irradiação para os membros inferiores e, raramente, para os membros superiores[1], quando o paciente realiza a flexão da coluna cervical.
O sinal é inespecífico, denotando apenas acometimento medular. É um sintoma clássico de Esclerose Múltipla, mas pode ser encontrado em diversas condições, como Mielite transversa, Doença de Behçet, mielopatia por radiação, deficiência de vitamina B12, espondilose cervical, má formação de Arnold-Chiari.
O sinal também pode ser encontrado em pacientes com abstinência de medicamentos psicotrópicos, como inibidores selectivos da recaptação da serotonina, principalmente Paroxetina and Venlafaxina. Normalmente, só ocorre após usar o remédio por um certo tempo e parar rapidamente. Fluoxetina, com a sua longa meia-vida, pode ser administrado como uma única dose, evitando o sinal de Lhermite assim como outros sintomas de abstinência.