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Sismo do Alasca de 1964 | |
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Avenida de Anchorage destruída pelo sismo | |
Epicentro | Alasca |
Profundidade | 23 |
Magnitude | 9,2 MW |
Intensidade máx. | XI (catastrófico)-XII (cataclismo) |
Data | 27 de março de 1964 |
Zonas mais atingidas | Noroeste da América, Havai e Japão |
Vítimas | 139 mortes |
O Sismo do Alasca de 1964, também conhecido como Grande Terremoto do Alasca, ocorreu no dia 27 de março daquele ano.[1] Por todo o centro-sul do Alasca, nos Estados Unidos, fissuras surgiram no solo, estruturas entraram em colapso e tsunamis resultantes do terremoto causaram cerca de 139 mortes.[2]
Com duração de quatro minutos e trinta e oito segundos, foi o mais forte terremoto já registrado na história da América do Norte (9,2 Mw[3]) e o segundo mais forte já registrado no mundo, só ficando atrás do Sismo de Valdívia de 1960, no Chile.[4] Na Enseada do Príncipe Guilherme, Porto Valdez sofreu um enorme deslizamento submarino, que resultou na morte de 30 pessoas e destruiu o porto e as docas da cidade, além dos navios que estavam atracados ali naquele momento. Perto dali, um tsunami de 8,2 metros destruiu a aldeia de Chenega, matando 23 das 68 pessoas que viviam ali; os sobreviventes foram para áreas elevadas. Os tsunamis pós-terremoto afetaram severamente Whittier (Alasca), Seward, Kodiak e outras comunidades do Alasca, além da população de Colúmbia Britânica, Washington, Oregon e Califórnia.[5] Tsunamis também causaram danos no Havaí e no Japão.
Depois daquela data, nenhum outro terremoto de magnitude superior foi registrado. Por outro lado, o sismo do Alasca permitiu comprovar que os abalos sísmicos estão diretamente relacionados à movimentação das placas tectônicas - até aquela época, pouco se compreendia sobre a origem dos terremotos.[6]