Sounds That Can't Be Made

No artigo apresentado a seguir, Sounds That Can't Be Made será abordado sob diferentes perspectivas, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente sobre o tema. Desde a sua origem e história, passando pela sua relevância hoje, até possíveis implicações futuras, este artigo pretende oferecer uma visão completa de Sounds That Can't Be Made. Serão analisadas as suas diversas facetas, exploradas as suas diferentes interpretações e discutidas as controvérsias que o rodeiam. Além disso, serão examinadas as implicações que Sounds That Can't Be Made tem em diferentes contextos e serão apresentadas reflexões e opiniões de especialistas na área. Sem dúvida, este artigo procurará lançar luz sobre Sounds That Can't Be Made e o seu impacto na sociedade.

Sounds That Can't be Made
Álbum de estúdio de Marillion
Lançamento 17 de setembro de 2012
Gravação The Racket Club, Buckinghamshire e Real World Studios, 2011/2012
Gênero(s) rock progressivo
Duração 74:19
Gravadora(s) Ear Music
Produção Marillion, Mike Hunter
Cronologia de Marillion

Sounds That Can't be Made é o décimo-sétimo álbum de estúdio da banda de rock britânica Marillion, lançado em setembro de 2012. É o primeiro disco inteiramente inédito desde Happiness Is the Road, de 2008.

O trabalho reflete de maneira concisa o caminho trilhado pela banda nos anos anteriores. Há épicos progressivos, com múltiplas variações de atmosferas, andamentos e tons, em "Montreal", "The Sky Above the Rain" e, especialmente, "Gaza"; canções mais acessíveis, inclinadas ao pop-rock, em "Pour my Love", "Invisible Ink", "Lucky Man" e "Power"; e uma canção que, de certa forma, equilibra as duas facetas: Sounds That Can't be Made.

Os temas são variados e sem ligação entre si. "Gaza" é uma das canções mais polêmicas da história da banda, por abordar o delicado conflito entre árabes e israelenses na Faixa de Gaza; "The Sky Above the Rain" e "Pour my Love" são canções sobre relacionamentos; "Power" é uma canção que discute a tônica do poder; "Montreal" alude às incursões que a banda fez em Montreal, especialmente em 2009; etc.

O álbum debutou em 43º lugar na parada britânica,[1] 22º lugar na holandesa[2] e 29° lugar na alemã.[3]

Recepção da crítica

O álbum, de maneira geral, recebeu críticas positivas. O Huffington Post ponderou que "os fãs não irão ficar desapontados" e que este é o trabalho mais completo da banda desde Marbles, de 2004. Conferiu-lhe, em resumo, a nota máxima: cinco estrelas num total de cinco.[4]

Para o jornal Liverpool Student Media, o álbum é "genial e de uma qualidade refinada", especialmente nos seus três épicos: The Sky Above the Rain, Gaza e Montreal. A nota foi de quatro estrelas em cinco.[5]

O site holanês DPRP, especializado em rock progressivo, conferiu uma nota de sete numa escala de dez.[6]

Faixas

  1. "Gaza" − 17:30
  2. "Sounds That Can’t Be Made" − 07:16
  3. "Pour my Love" − 06:02
  4. "Power" − 06:06
  5. "Montreal" − 14:04
  6. "Invisible Ink" − 05:47
  7. "Lucky Man" − 06:58
  8. "The Sky above the Rain" − 10:33

Integrantes

  • Steve Rothery (guitarra)
  • Steve Hogarth (vocais e letras)
  • Mark Kelly (teclados)
  • Pete Trewawas (baixo)
  • Ian Mosley (bateria)

Referências

  1. «Marillion chart positions in the UK». The Official Charts Company 
  2. «Marillion - Sounds That Can't Be Made». Dutchcharts 
  3. «Marillion - Sounds That Can't Be Made». Acharts 
  4. Phil Simon (5 de outubro de 2012). «Review: Sounds That Can't Be Made by Marillion». Classic Rock Magazine. Consultado em 1 de dezembro de 2012 
  5. Ian D. Hall (17 de setembro de 2012). «Marillion, Sounds That Can't Be Made. Album Review.». Classic Rock Magazine. Consultado em 1 de dezembro de 2012. Arquivado do original em 3 de novembro de 2012 
  6. Jez Rowden (setembro de 2012). «Marillion - Sounds That Can't Be Made». Consultado em 1 de dezembro de 2012