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Sphagnopsida | |||||||||||
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Ocorrência: Pérmico - recente | |||||||||||
Classificação científica | |||||||||||
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Ordens | |||||||||||
Sphagnopsida é uma classe de musgos da subdivisão Sphagnophytina que inclui uma única subclasse com duas ordens extantes.[1] Inclui os esfagnos, os musgos típicos das turfeiras.
A morfologia das espécies incluídas na classe Sphagnopsida, conhecidas pelos nomes comuns de esfagnos ou musgos de turfeira, é diferente da observada nas restantes classes do filo Bryophyta sensu stricto. Essas diferenças morfológicas, com destaque para a enorme capacidade de absorver e reter água, e as referências de habitat das espécies que integram o agrupamento taxonómico explicam a importância económica destes musgos. Grande quantidades de musgos do género Sphagnum são utilizadas como condicionante do solo para aumentar a retenção de água em jardinagem, horticultura e floricultura, mas compressas feitas com o musgo seco também foram usadas para recobrir feridas, comprovadamente ajudando a prevenir a infecção por micróbios.
A classe Sphagnopsida inclui as seguintes ordens:[2]
A ordem † Protosphagnales encontra-se extinta, sendo apenas conhecida do registo fóssil uma única espécie, †Protosphagnum nervatum, do Pérmico.
A ordem Sphagnales contém dois géneros extantes: Sphagnum (com cerca de 120 espécies); e Flatbergium (1 espécie).
A ordem Ambuchananiales é um táxon monotípico que inclui apenas a família Ambuchananiaceae, com os géneros Ambuchanania, com uma única espécie endémica da Tasmânia (Ambuchanania leucobryoides)[3][2] e Eosphagnum (1 espécie).
A posição filogenética do grupo Sphagnopsida no contexto dos briófitos é a seguinte:[4][5]
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A posição filogenética de Sphagnopsida entre as oito classes de musgos, baseada em inferências de dados sequenciais de ADN.[6][7] |
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