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Sucidava | |
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Ruínas de Sucidava | |
![]() Plano da fortaleza | |
Localização atual | |
Localização de Sucidava na Romênia | |
Coordenadas | 43° 45′ 52″ N, 24° 27′ 33″ L |
País | ![]() |
Distrito | Olt |
Localidade mais próxima | Corabia |
Área | 250 000[1] m² |
Dados históricos | |
Abandono | ca. 600 |
Notas | |
Escavações | 1936-1964[1] |
Sucidava, ou Sucivida (em grego: Συκίβιδα; romaniz.: Sukívida) segundo Procópio de Cesareia, foi um sítio histórico dácio e daco-romano situado a 3 quilômetros a leste da moderna cidade de Corabia, na Romênia, na margem esquerda do Danúbio. Defrontou Esco (Palacíolo), situada na margem direita do mesmo rio.[2]
Sucidava foi dominada pelos romanos após o imperador Aureliano (r. 270–275) libertar a Dácia dos bárbaros invasores. Seu registro numismático apresenta uma série ininterrupta de Aureliano a Teodósio II (r. 408–450). Sob Constantino, a cidadela foi restaurada, a fortaleza foi conectada a Esco por uma ponte de pedra (328[3])[2][4] e a estrada entre Sucidava e Rômula foi reparada. Segundo uma inscrição pertencente ao reinado de Diocleciano (r. 284–305) ou Constantino, ela abrigou um prefeito da Quinta Legião Macedônica e o historiador Cristian Găzdac considera a possibilidade de a 3ª e 4ª coortes estarem aquarteladas ali.[5]
Em meados do século V (442 ou 447[1]), sofreu ataques dos hunos mas foi restaurada, provavelmente por Justino I (r. 518–527), cujas moedas são encontradas em grande quantidade na área, ou Justiniano (r. 527–565) segundo a novela 11. Uma basílica cristã foi construída no século VI e uma fonte foi cavada. Em ca. 600 a guarnição bizantina deixou Sucidava.[2]
A historiografia se divide para determinar seu estatuto. Segundo alguns autores, poderia ter sido um vico ou pago, enquanto outros, utilizando resultados de prospecções arqueológicas, consideram que foi um assentamento urbano.[6] Sucidava situava-se no fim de uma rota comercial e era ponto de trânsito entre as províncias da Dácia e Mésia.[7] A cerâmica inclui formas autóctones e importadas da região do mar Egeu, Ásia Menor e norte da África[2] e também foram encontrados placas de chumbo, indicando a presença de oficinas para fabricação de objetos metálicos.[8]