Neste artigo vamos abordar o tema Supremacia branca, que tem despertado grande interesse na sociedade atual. Supremacia branca é um tema que tem gerado debates e discussões em diversas áreas, seja no âmbito político, social, cultural ou científico. Há um amplo interesse em aprender mais sobre Supremacia branca e compreender suas implicações em nossa realidade diária. Por este motivo, neste artigo propomos analisar os diferentes aspectos e perspectivas que rodeiam Supremacia branca, com o objectivo de proporcionar uma visão abrangente e enriquecedora deste tema. Nesta linha exploraremos diversas opiniões e posicionamentos que nos permitirão ter um panorama mais amplo e enriquecedor sobre Supremacia branca.
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Supremacia branca é uma forma de racismo centrada na crença (e na promoção desta crença) de que as pessoas brancas são superiores a pessoas de outras origens raciais, como por exemplo: indígenas, negros, pardos, entre outros, e que, portanto, os brancos devem governar politicamente, economicamente e socialmente acima dos não-brancos.
O termo também é tipicamente usado para descrever uma ideologia política que perpetua e mantém a dominação social, política, histórica e ou industrial por pessoas brancas (como evidenciado pelas estruturas sociopolíticas históricas e contemporâneas, como o comércio atlântico de escravos, as leis de Jim Crow no Estados Unidos e o apartheid, na África do Sul).[1]
A supremacia branca tem raízes na agora desacreditada doutrina do racismo científico, e foi uma justificação chave para o colonialismo europeu e o nazismo. Está subjacente a um espectro de movimentos contemporâneos, incluindo os neoconfederados e os neonazistas.
Diferentes formas de supremacia branca estenderam diferentes concepções do que é considerado branco e diferentes supremacistas brancos identificam vários grupos raciais e culturais, como seu principal inimigo.[2] Grupos supremacistas brancos normalmente perseguem e se opõem a negros, imigrantes, judeus e, no caso do Ku Klux Klan, a católicos e negros.[3] Estes grupos são responsáveis por alguns atentados contra pessoas que não são consideradas brancas ao redor do mundo.[4][5][6]