Neste artigo exploraremos o fascinante universo de Tabagismo passivo, tema que tem despertado a atenção e a curiosidade de pessoas de todas as idades e origens. Desde a sua origem até ao seu impacto na sociedade atual, Tabagismo passivo tem sido objeto de inúmeros debates e análises que têm contribuído para enriquecer a nossa compreensão desta questão. Ao longo da história, Tabagismo passivo desempenhou um papel crucial em vários campos, desde a ciência e tecnologia até à arte e cultura popular. Nesta jornada, nos aprofundaremos nos múltiplos aspectos que fazem de Tabagismo passivo um tema de interesse universal, abordando suas implicações, controvérsias e possíveis desafios futuros.
O tabagismo passivo (fumo passivo, fumaça ambiental do tabaco (FAT), ou fumaça de segunda-mão) refere-se ao ato de inalar a fumaça de qualquer substância fumígerna proveniente de um fumante, fazendo com que os malefícios do fumo ocorram mesmo em não-fumantes.
De acordo com pesquisa realizada no Brasil pelo Instituto Nacional do Câncer, pelo menos sete brasileiros que não fumam morrem a cada dia por doenças provocadas pela exposição passiva à fumaça do tabaco.
Os não fumantes, que presenciam fumantes, ou passam tempos mesmo que esporádicos, próximo a esses, pode ter os seguintes sintomas: