No mundo moderno, Team-up tornou-se cada vez mais relevante em diversas áreas da sociedade. Seja na esfera cultural, científica, tecnológica ou social, Team-up tornou-se um tema de grande interesse e debate. O seu impacto não só tem sido palpável no quotidiano das pessoas, mas também marcou um antes e um depois na forma como as organizações e empresas operam. Neste artigo exploraremos o impacto de Team-up em diferentes contextos, analisando as implicações que tem tido na sociedade e oferecendo uma reflexão sobre a sua relevância no presente e no futuro.
Team Up (em português: União), nas histórias em quadrinhos de Super-herói, é um crossover fictício onde dois ou mais super-heróis ou equipes de super-heróis, que geralmente não aparecem juntos, trabalham juntos em um objetivo comum.[1]
A primeira união entre personagens publicados em quadrinhos diferentes de uma mesma editora foi publicada em 1940 pela MLJ Comics. Pep Comics #4, de Harry Shorten e Irv Novick, apresentou uma história com o Escudo, que foi continuada em Top Notch Comics #5, de Will Harr e Edd Ashe. Nessa história em quadrinhos, o Escudo conheceu o Mago. A Timely Comics seguiria essa idéia, com uma parceria entre Namor e Tocha Humana. A National Comics Publications levou o conceito de união um passo adiante e criou a Sociedade da Justiça da América, o primeiro grupo de super-heróis, composto por super-heróis que estrelaram suas próprias histórias em quadrinhos.[2] Nos quadrinhos internacionais, o Fantasma se uniu a Zigomar em 1939.[3]
A parceria foi um importante dispositivo narrativo de construção de mundo, que permitiu a criação de um conceito de universo compartilhado.[2]