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Teleocichla cinderella | |||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Teleocichla cinderella S. O. Kullander, 1988 | |||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||
Crenicichla prionogenys (Kullander, 1988)[1] |
Teleocichla cinderella, popularmente designada como joaninha-da-pedra[2] ou jacundá,[3] é uma espécie bentolepágica de água doce da família dos ciclídeos (Cichlidae) endêmica do Brasil,[4] onde é encontrada na bacia do baixo rio Tocantins, nos estados do Pará e Tocantins.[5] Pode atingir um comprimento de 14 centímetros (5,5 pés).[4]
O nome popular jacundá deriva do tupi yaku'nda, que é empregado como nome genérico aos membros da família dos ciclídeos. Foi registrado em 1618 como jacundâ, em 1631 como iacunda e em 1895 como jacundá.[3] Joaninha deriva do antropônimo Joana junto do diminutivo -inha. Foi registrado pela primeira vez em 1899.[6] Por sua vez, o nome do gênero Teleocichla é formado pelo grego tele, telos, "perfeito", e kichle, "labro, bodião" (um tipo de peixe).[4]
Em 2007, a espécie foi classificada como criticamente em perigo na Lista de espécies de flora e fauna ameaçadas de extinção do Estado do Pará;[7] como em perigo na Portaria MMA N.º 444 de 17 de dezembro de 2014;[2] em 2018, como em perigo no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio);[8] e como em perigo no anexo três (peixes) da Lista Oficial da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção da Portaria MMA Nº 148, de 7 de junho de 2022.[9][10]