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The Danish Girl | |
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Cartaz promocional | |
No Brasil | A Garota Dinamarquesa |
Em Portugal | A Rapariga Dinamarquesa |
2015 • cor • 119 min | |
Gênero | drama histórico-biográfico |
Direção | Tom Hooper |
Produção |
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Roteiro | Lucinda Coxon |
Baseado em | The Danish Girl, de David Ebershoff |
Elenco | |
Música | Alexandre Desplat[3] |
Cinematografia | Danny Cohen[3] |
Direção de arte | Eve Stewart[3] |
Figurino | Paco Delgado[3] |
Edição | Melanie Oliver[3] |
Companhia(s) produtora(s) |
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Distribuição | Focus Features (EUA)[3] |
Lançamento | |
Idioma | inglês |
The Danish Girl (bra: A Garota Dinamarquesa[5][2][6]; prt: A Rapariga Dinamarquesa[4][1][7]) é um filme teuto-belgo-nipo-dano-britano-estadunidense de 2015, dos gêneros drama biográfico,[8] e ficção histórica, dirigido por Tom Hooper, com roteiro de Lucinda Coxon baseado no romance The Danish Girl, de David Ebershoff,[9] e inspirado na vida das pintoras dinamarquesas Lili Elbe e Gerda Wegener[10][11]
O filme é protagonizado por Eddie Redmayne como Lili Elbe, uma das primeiras pessoas transgênero a se submeter a uma cirurgia de redesignação sexual[12] e Alicia Vikander como Gerda Wegener.[13]
Cinebiografia de Lili Elbe (Eddie Redmayne), atribuída como Einar Mogens Wegener ao nascer, na década de 20, sendo uma das primeiras pessoas transgênero a se submeter a uma cirurgia de redesignação sexual. Em foco o seu relacionamento amoroso com a pintora dinamarquesa Gerda (Alicia Vikander) e sua descoberta como mulher quando sua esposa pede para que ela pose para retratos femininos quando uma modelo falta.[14] Sua esposa aceita a cirurgia mas percebe que perdeu a pessoa com quem se casou e Hans Axgil (Matthias Schoenaerts), vem formar um triângulo amoroso.
Prêmio | Categoria | Recipiente | Resultado |
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Oscar 2016 | Melhor atriz coadjuvante | Alicia Vikander | Venceu[15] |
Melhor ator | Eddie Redmayne | Indicado[15] | |
Melhor design de produção | Eve Stewart (dir. art.), Michae Standishl (cenog.) | Indicado[15] | |
Melhor figurino | Paco Delgado | Indicado[15] | |
Globo de Ouro 2016 | Melhor atriz - drama | Alicia Vikander | Indicado[16] |
Melhor ator - drama | Eddie Redmayne | Indicado[16] | |
Melhor trilha sonora | Alexandre Desplat | Indicado[16] | |
BAFTA 2016 | Melhor filme britânico | Tim Bevan, Eric Fellner, Anne Harrison, Tom Hooper, Gail Mutrux (prod.) | Indicado[17] |
Melhor atriz | Alicia Vikander | Indicado[17] | |
Melhor ator | Eddie Redmayne | Indicado[17] | |
Melhor maquiagem e penteados | Jan Sewell | Indicado[17] | |
Melhor figurino | Paco Delgado | Indicado[17] |
O filme recebeu críticas pela escolha de um homem cisgênero para interpretar uma mulher transgênero.[18] Ele também foi criticado por ser escrito de maneira semelhante a feminização forçada erótica, obscurecendo a verdadeira história de uma figura trans histórica[19] e por ser baseado num livro fictício que não conta a verdadeira história de Lili e Gerda Wegener.[20] Tópicos incluindo a orientação sexual de Gerda,[21] como era evidenciada por suas pinturas eróticas envolvendo mulheres — Gerda era provavelmente lésbica ou bissexual, ela e Lili eram mais como irmãs do que amantes,[22] e a desintegração do relacionamento de Gerda e Lili depois do anulamento de seu casamento foram omitidos no livro e no filme.[23] As famosas pinturas de arte erótica lésbica de Gerda Wegener não são mencionadas no filme.[24] A causa da morte de Lili também foi deixada de fora de filme, em nenhum momento é mencionada que ela morreu de infecção causada por rejeição ao útero que lhe fora transplantado.[25]