No mundo de hoje, The Neverhood adquiriu uma relevância sem precedentes. Seja no campo da política, da tecnologia, da ciência ou da cultura, The Neverhood tornou-se um tema de constante debate e reflexão. Suas implicações e repercussões atingem todas as esferas da sociedade, gerando entusiasmo e polêmica. Neste artigo exploraremos detalhadamente o impacto de The Neverhood em diversas áreas, analisando suas diferentes facetas e oferecendo uma visão global de sua influência no mundo atual.
The Neverhood | |
---|---|
Desenvolvedora(s) | The Neverhood, Inc. |
Publicadora(s) | DreamWorks Interactive |
Distribuidora(s) | Microsoft Riverhillsoft (Japão) |
Diretor(es) | Doug TenNapel Mark Lorenzen |
Produtor(es) | Doug TenNapel Ed Schofield Mike Dietz |
Designer(s) | Doug TenNapel Mark Lorenzen Mike Dietz |
Escritor(es) | Doug TenNapel Mark Lorenzen |
Programador(es) | Mark Lorenzen |
Artista(s) | Mike Dietz Ed Schofield Mark Lorenzen Stephen Crow |
Compositor(es) | Terry Scott Taylor |
Série | The Neverhood Chronicles |
Plataforma(s) | PC, PlayStation (apenas no Japão) |
Lançamento | PC
|
Modos de jogo | Um jogador |
The Neverhood (lançado no Japão como Klaymen Klaymen) é um jogo claymation de aventura lançado para computadores com Windows 95, foi criado pelo designer de jogos e cartunista Doug TenNapel, produzido pela antiga Neverhood, Inc. e lançado pela antiga DreamWorks Studios.[1] Os cenários, os objetos e os personagens são feitos de massinha para também garantir a perfeição do jogo. A trilha sonora foi composta por Terry Scott Taylor.
O jogo recebeu críticas positivas, mas não foi teve muito sucesso de vendas. Seu lançamento coincide com o declínio dos jogos de aventura em primeira pessoa na década de 90.
Skullmonkeys, sucessor do jogo The Neverhood foi lançado em 1998 para o PlayStation. Não foi um jogo de aventura "point-and-click" como o antecessor, mas sim um jogo de plataforma. Também foi outro jogo da série que não fez muito sucesso. Acredita-se que o jogo Skullmonkeys foi lançado para o PlayStation para despertar mais atenção do público jovem que eram fascinados pelos consoles desse tipo na época.
Como o jogo foi feito exclusivamente para computadores com Windows 95, foram surgindo vários projetos como o The Neverhood Restoration Project (mantido por Pyroneous, Inc.) para resolverem eventuais problemas da compatibilidade entre o jogo e sistemas operativos mais avançados.
Doug TenNapel teve uma ideia semelhante a essa em 1988, então havia criado 17 estruturas para o projeto. Devido a um desentendimento com o David Perry, ele deixou de trabalhar na Shiny Entertainment em 1995. Duas semanas depois, ele anunciou na E3 que havia fundado uma empresa pequena, a The Neverhood, Inc., que era formada por seus amigos que haviam trabalhado em jogos da série Earthworm Jim. Na época, havia pouco tempo que a DreamWorks Interactive foi fundada e precisava de projetos novos, TenNapel combinou com o Steven Spielberg, fundador da extinta companhia de jogos, para dar apoio a criação de um jogo claymation que estava sendo projetada, mas só havia concordado em fazer apenas o papel de publicadora.