Thierry Lhermitte é um tópico que chamou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Com o seu impacto na sociedade e a sua relevância na vida quotidiana, este tema tem gerado forte interesse em diversas áreas, desde a cultura popular à investigação académica. Com o passar do tempo, Thierry Lhermitte evoluiu e assumiu novas dimensões, desafiando noções pré-estabelecidas e gerando debates apaixonados. Neste artigo iremos explorar as diferentes facetas de Thierry Lhermitte, desde as suas origens até à sua influência atual, com o objetivo de compreender melhor a sua importância e lugar na nossa sociedade.
Thierry Lhermitte | |
---|---|
Nascimento | 24 de novembro de 1952 (72 anos) Boulogne-Billancourt |
Residência | Paris |
Cidadania | França |
Progenitores |
|
Alma mater | |
Ocupação | comediante, diretor de cinema, roteirista, ator de teatro, ator de cinema, ator, produtor cinematográfico, realizador |
Distinções |
|
Thierry Lhermitte (Boulogne-Billancourt, 24 de novembro de 1952) é um ator francês.
É um dos fundadores da trupe de comédia Le Splendid nos anos 70, junto com Christian Clavier, Michel Blanc e Gérard Jugnot, e ao qual se juntaram Josiane Balasko, Marie-Anne Chazel e Bruno Moynot. O grupo adaptou alguns de seus espetáculos para o cinema, como Les bronzés (1978), Les bronzés font du ski (1979) e Le Père Noël est une ordure (1982), que alcançaram bastante sucesso.
Outros filmes de destaque em seu currículo foram Que la fête commence... (1975) e Des enfants gâtés (1977), ambos dirigido por Bertrand Tavernier; La banquière (1980), com Romy Schneider e Jean-Louis Trintignant; L'année prochaine... si tout va bien (1981), com Isabelle Adjani; Les ripoux (1984), de Claude Zidi; Until September (1984), de Richard Marquand, com Karen Allen; Les 1001 nuits (1990), de Philippe de Broca, com Catherine Zeta-Jones e Vittorio Gassman; An American Werewolf in Paris (1997), com Julie Delpy; Le dîner de cons (1998), de Francis Veber; Le divorce (2003), de James Ivory; e Le siffleur (2009), de Philippe Lefebvre.
Em 1981 recebeu o Prêmio Jean Gabin (atual Prêmio Patrick-Dewaere), concedido a atores-revelação na indústria cinematográfica francesa.