O artigo a seguir abordará o tema Tomografia sísmica, que tem chamado a atenção de pesquisadores, especialistas e do público em geral nos últimos anos. À medida que a sociedade avança e enfrenta novos desafios, Tomografia sísmica tornou-se um ponto de interesse e debate devido à sua influência em diferentes aspectos da vida diária. É por isso que é relevante explorar este tema em profundidade para compreender a sua importância, impacto e possíveis implicações futuras. Ao longo deste artigo serão examinados vários aspectos relacionados com Tomografia sísmica, com o objectivo de proporcionar uma visão abrangente e enriquecedora que convide à reflexão e ao debate.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Setembro de 2020) |
A tomografia sísmica usa registos sísmicos (Trajeto da onda sísmica do local do evento até a estação sismográfica) digitais para a construção de imagens do interior da Terra.
Basicamente este processo inicia-se com a localização e caracterização de um conjunto de sismos significativos. Considera-se que estes sismos iluminam o interior da Terra com ondas sísmicas. O tempo que as ondas sísmicas levam até chegarem a determinadas estações sismográficas pode então ser utilizado para determinar a velocidade destas ondas através da Terra. Ao combinar análises de muitos sismos, localizados em vários locais espalhados pelo globo, pode construir-se um mapa tridimensional de velocidades das ondas sísmicas no interior da Terra. Possibilita distinguir zonas internas com diferentes temperaturas. As mais quentes são identificadas por retardarem as ondas sísmicas interiores, enquanto, as mais frias são denunciadas pela aceleração que provocam.