Hoje, Tonho Matéria é um tema que tem gerado grande interesse e debate em diversas áreas. Da política à ciência, cultura e sociedade, Tonho Matéria captou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. À medida que o tempo passa, a importância de compreender e analisar Tonho Matéria em profundidade torna-se cada vez mais evidente, à medida que o seu impacto se estende a múltiplos aspectos da nossa vida quotidiana. Neste artigo exploraremos as diferentes dimensões de Tonho Matéria e a sua relevância no contexto atual, com o objetivo de lançar luz sobre um tema que continua a ser objeto de estudo e reflexão.
Tonho Matéria | |
---|---|
Tonho Matéria em 2010 | |
Informações gerais | |
Nome completo | Antonio Carlos Gomes Conceição |
Nascimento | 12 de maio de 1964 (60 anos) Salvador, Bahia, Brasil |
Gênero(s) | axé, pagode baiano |
Período em atividade | 1983-presente |
Outras ocupações | capoeirista |
Afiliação(ões) | Olodum Ara Ketu |
Antonio Carlos Gomes Conceição (Salvador, 12 de maio de 1964), conhecido como Tonho Matéria, é um cantor, compositor e capoeirista brasileiro. É conhecido pelas composições para diversos cantores da música baiana, além dos trabalhos próprios como cantor. Foi integrante do Olodum.
Tonho conta que passou a adolescência no bairro do Pau Miúdo, em Salvador. Em 1983, inscreveu no Bloco Afro Ébano, no bairro da Cidade Nova, inscreveu a canção Em Busca de Um Novo Deus para o festival de músicas temáticas e ficou em segundo lugar.[1] Foi cantor do trio Camaleão, junto com Luiz Caldas. Integrou a banda Olodum e, em 1989, já gravava seu primeiro álbum solo, cujo sucesso foi Desejo Egotismo, conhecido como Tchau Galera.[1] Em 1994, lançou o álbum Tá na Cara, conhecida pela faixa Tchaco, pioneira no gênero pagode baiano.[2][3]
Em 1995, lançou o álbum Rum Bragadá, que obteve 250 mil cópias vendidas.[1] Também lançou os álbuns Marechal da Alegria (1996) e Aldeia Tribal (1998), este último marcado pela música Ah, tô maluco minha gente. Seu primeiro álbum ao vivo veio em 1999 com o trabalho 100% Energia.[1]
A partir de 2000, passou a ficar mais dedicado à capoeira, tendo criado uma ONG. De 2002 a 2008, voltou a integrar o grupo Olodum.[1] Em 2009, voltou à carreira musical solo.[1]
Até 2018 era integrante do grupo Ara Ketu.[4]
Compôs Auê em parceria com Marinho para a banda Cheiro de Amor.[5] Para Lecy Brandão compôs Maravilha, lançada no álbum Cidadã Brasileira, de 1991.[6] Também é autor das músicas Se Me Chamar, Eu Vou, do Chiclete com Banana; Rebola, do É o Tchan; Dia dos Namorados, cantada por Asa de Águia; e Joga o Laço por Harmonia do Samba.[7]