Toracocentese é um tema que tem despertado interesse e debate em diversas áreas da sociedade. Com o passar do tempo, a sua importância ganhou relevância tanto a nível pessoal como colectivo, gerando opiniões conflituantes e alargando o seu âmbito a diferentes áreas de estudo e investigação. Neste artigo exploraremos diferentes perspectivas relacionadas a Toracocentese, abordando sua influência na sociedade atual e sua evolução ao longo do tempo. Do seu impacto na cultura e na política à sua relevância no campo científico e tecnológico, Toracocentese deixou uma marca significativa que merece ser analisada e compreendida na sua totalidade.
A toracocentese para coleta de líquido pleural é um procedimento cirúrgico com baixa morbidade, de baixo custo e que fornece grande eficiência diagnóstica. É realizada para se definir quais derrames pleurais necessitam de investigação clínico-laboratorial.[1][2][3]
A amostra do líquido pleural para análise pode ser obtida por punção com agulha da cavidade pleural. Mas, sempre que possível, deve-se evacuar lentamente todo o líquido pleural com cateter plástico não traumático.
O material necessário consiste em: solução anti-séptica ( clorexidina ou PVP-I), gazes, luvas estéreis, campos estéreis, avental estéril, seringa de 20 ml, agulha 12x7, agulha 40x12, torneira de três vias, equipo de soro de macrogotas, Intracath ou Jelco nº14, lâmina de bisturi nº11 ou 15, lidocaína sem vasoconstritor, frasco (de preferência à vácuo), tubo estéril para coleta de amostra do líquido.
A toracocentese é a técnica cirúrgica responsável pela obtenção da maioria das amostras de líquido pleural (derrame pleural) que são encaminhadas para diagnóstico laboratorial.
As análises bioquímicas e citológicas das amostras de líquido pleural são coletadas através da punção torácica ou toracocentese, previamente à biópsia pleural com agulha, durante a drenagem pleural/torácica cirúrgica, durante a toracoscopia ou mesmo durante a toracotomia.
Portanto a coleta cirúrgica do líquido pleural pode ser realizada por: