No mundo de hoje, Trevor (curta-metragem) continua a ser um tema de grande importância e interesse para um grande público. Quer se trate da vida de Trevor (curta-metragem), de um acontecimento histórico relacionado com Trevor (curta-metragem), ou simplesmente da exploração das várias facetas de Trevor (curta-metragem), é evidente que este tema continua a despertar a curiosidade e o debate. Desde o seu impacto na sociedade até à sua influência na cultura e na política, Trevor (curta-metragem) continua a ser um tema relevante que merece ser explorado em profundidade. Neste artigo, iremos nos aprofundar nas diversas dimensões de Trevor (curta-metragem) e analisar seu significado e relevância hoje.
Trevor | |
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Cartaz oficial | |
![]() 1994 • cor • 23 min | |
Género | comédia dramática |
Direção | Peggy Rajski |
Produção | Peggy Rajski Kim A. Snyder Randy Stone |
Roteiro | James Lecesne |
Elenco | Brett Barsky |
Música | Danny Troob |
Cinematografia | Marc Reshovsky |
Direção de arte | Doreen Austria |
Edição | John Tintori |
Distribuição | HBO Pecadillo Pictures |
Lançamento |
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Idioma | inglês |
Trevor é um curta-metragem de 1994 escrito por James Lecesne, produzido por Randy Stone e Peggy Rajski e dirigido por Rajski. O filme foi inspirado na discussão que ocorreu na rádio NPR sobre suicídio de jovens, e como o suicídio afeta jovens LGBT(Q).[1]
O curta foi ganhador do Óscar em 1995 na categoria "Melhor curta-metragem em live action" junto ao empate com o curta "Franz Kafka's It's a Wonderful Life".[2][3]
Em 1998, Trevor foi a inspiração para a criação do The Trevor Project, uma organização sem fins lucrativos que tem a finalidade de ajudar e prevenir o suicídio entre jovens LGBT.[carece de fontes]
O curta conta a história de um menino gay de treze anos chamado Trevor e que gosta de Diana Ross. Quando é rejeitado pelos amigos, Trevor passa a se sentir triste e tenta se suicidar.[carece de fontes]