Hoje em dia, Trip hop é um tema que tem ganhado grande importância na sociedade atual. Durante anos, Trip hop tem sido objeto de debate, análise e reflexão em diversas áreas, da política à cultura popular. No entanto, nos últimos tempos, o interesse em Trip hop cresceu exponencialmente, tornando-se um tema altamente relevante nas conversas públicas. Seja pelo seu impacto na vida quotidiana das pessoas, pela sua influência no desenvolvimento da tecnologia ou pelo seu papel na evolução do pensamento humano, Trip hop tornou-se um elemento fundamental a ter em conta na sociedade moderna. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Trip hop, analisando sua influência, suas implicações e sua relevância no mundo atual.
Trip hop | |
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Origens estilísticas | Hip hop R&B Downtempo Rock alternativo House Dance alternativo Ambiente Lounge Psicodélico |
Contexto cultural | 1990s Bristol, Reino Unido |
Instrumentos típicos | Teclados (especialmente Rhodes), Toca-Discos, samplers, metais, Instrumento de cordas |
Subgêneros | |
Illbient - Post Trip Hop | |
Gêneros de fusão | |
Trip rock | |
Formas regionais | |
Bristol | |
Outros tópicos | |
Breakbeat |
Trip Hop (as vezes usado como sinônimo de downtempo e também chamado de música de Bristol) é um gênero de música eletrônica downtempo, influenciada por trilhas sonoras de filmes, funk dos anos 1970 e cool jazz criada geralmente usando samples. O trip hop é marcada por downbeats (batidas desaceleradas, menos de 120 bpm) e pelo uso de instrumentos convencionais e acústicos, sendo essa uma característica importante, que acaba personalizando cada grupo e/ou artista.
O Trip hop foi o nome usado pela revista britânica Mixmag nos anos 90 para definir o álbum Maxinquaye, do artista Tricky. Apesar de somente neste momento o gênero ganhasse uma denominação, a história do Trip Hop já vinha sendo construída desde meados dos anos 80.
Entre os estilos que mais influenciaram o Trip Hop, estão: ambient, jazz, electropop, acid jazz, progressive rock, soul, funk, dub e o uptempo (como o trance e drum n' bass)
A história do Trip-Hop, assim como toda a música eletrônica, está ligada ao house, estilo que surgiu no começo da década de 80, quando diversos músicos dos EUA (especificamente de Chicago, Nova York e Detroit) resolveram refazer eletronicamente a música disco dos anos 70, fundindo com R&B, funk e soul, dando origem ao house.
Durante a década de 80, ocorreram várias experimentações do house, que acabou se segmentando em diversos estilos, como o trance, o techno e o drum n' bass.
O Trip-Hop surge quando alguns músicos resolvem que a música eletrônica não deve ser necessariamente upbeat (que fora usado até então), e passaram a criar em downbeat. Isso foi na Inglaterra, onde, na cidade de Bristol, um grupo chamado The Wild Bunch passou a criar sob essas diretrizes, dando origem ao Trip-Hop (ainda que o termo fosse surgir somente na década de 90). No final dos anos 80 o grupo se dissolve e alguns membros passam a formar o Massive Attack.
Em 1991, a banda Massive Attack lançou o álbum Blue Lines, e, em 1994 a Portishead lançou Dummy, consagrando, enfim, o Trip Hop como estilo. Muitas outras bandas já existentes poderiam ser consideradas como Trip Hop pela semelhança do estilo, como Cocteau Twins.