Neste artigo vamos falar sobre Troiano (astronomia), tema que tem gerado grande interesse nos últimos tempos. Troiano (astronomia) tem sido objeto de inúmeros debates, pesquisas e reflexões de especialistas e do público em geral. Sua relevância transcendeu fronteiras e impactou diversas áreas da sociedade, da política à cultura popular. É por isso que é essencial dedicar tempo e atenção para compreender profundamente o que é Troiano (astronomia), quais são as suas implicações e como a sua presença moldou o mundo contemporâneo. Ao longo deste artigo exploraremos várias perspectivas sobre Troiano (astronomia), com o objetivo de esclarecer a sua importância e os desafios que coloca.
Troianos são corpos astronômicos, tais como asteroides e satélites, que dividem e orbitam a uma determinada distância de uma órbita com um planeta ou satélite maior, mas não colidem com o último por que a órbita do primeiro está localizada em dois pontos de Lagrange de estabilidade, L4 e L5, 60° à frente e atrás do corpo principal.[1] Os asteroides troianos seguem o planeta como uma guarda indo à frente e atrás da orbita descrita pelo planeta. Constituem um grupo de astros provavelmente originado de algum asteroide que foi capturado pelo campo gravitacional do dado planeta.
Quase todos os planetas do Sistema Solar possuem troianos:
Um satélite troiano é um satélite natural de um planeta ocupando os pontos L4 e L5, 60° à frente de outro satélite. Quatro satélites troianos foram descobertos até o presente, todos em Saturno: Telesto e Calipso (coorbitando com Tétis), e Helene e Polideuces (coorbitando com Dione).[5]