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Ulrico Mursa | |
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Nascimento | 18 de abril de 1862 Niterói |
Morte | 2 de setembro de 1934 |
Cidadania | Brasil |
Alma mater | |
Ocupação | engenheiro |
Ulrico de Souza Mursa (Niterói, 18 de abril de 1862 — Rio de Janeiro, 2 de setembro de 1934[1]) foi um engenheiro brasileiro e diretor da Cia. Docas de Santos. Em sua homenagem, o seu nome foi dado ao estádio de futebol da Associação Atlética Portuguesa.
Ulrico Mursa, filho de Laura Clementina Mursa e do general Joaquim de Souza Mursa, irmão de Guido de Souza Mursa[2] (1874—1937)[3], nasceu em Niterói. Em 1882, estudou engenharia na Universidade de Karlsruhe, em 1884 na Universidade de Braunschweig[4] e na Universidade de Hanôver[5]. Ao regressar ao Brasil, Mursa participou da fundação da Cia. Docas de Santos, inaugurada em 1892, além da construção da represa do Açude Cedro, e da açudagem do Porto de Santos e do Porto de Belém[6]. Foi superintendente e diretor da Cia. Docas de Santos.
Mursa foi associado benemérito e o primeiro presidente da Associação Beneficente dos Empregados da Companhia Docas de Santos, uma associação dos empregados da Docas[7]. Ele era membro do conselho geral da Associação Protetora da Infância Desvalida[8].
Sendo um dos maiores benfeitores da Associação Atlética Portuguesa, Mursa doou em 1914 a área usada para a construção do estádio da Portuguesa em 1917[9], tendo sido por isso homenageado com o seu nome dado ao estádio e a uma avenida de Santos.
Mursa era casado com Amália Costa de Souza Mursa. Eles tiveram uma filha chamada Sonia[10].