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![]() | As referências deste artigo necessitam de formatação. (Junho de 2021) |
Unlawful Entry | |
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No Brasil | Obsessão Fatal |
Em Portugal | Obsessão Selvagem |
![]() 1992 • cor • 112 min | |
Gênero | suspense policial |
Direção | Jonathan Kaplan |
Produção |
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Roteiro |
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Elenco | |
Música | James Horner |
Cinematografia | Jamie Anderson |
Edição | Curtiss Clayton |
Companhia(s) produtora(s) | Largo Entertainment |
Distribuição | 20th Century Fox |
Lançamento | ![]() |
Idioma | inglês |
Orçamento | US$ 23 milhões |
Receita | US$ 57,1 milhões (Estados Unidos)[1] |
Unlawful Entry (bra: Obsessão Fatal[2]; prt: Obsessão Selvagem[3]) é um filme estadunidense de 1992, dos gêneros neo-noir[4] e suspense, dirigido por Jonathan Kaplan, com roteiro de George Putnam, John Katchmer e Lewis Colick.[2]
Estrelado por Kurt Russell, Madeleine Stowe e Ray Liotta,[5], o filme conta a história de um casal cuja esposa é alvo da fixação de um policial.
Um casal chama a polícia depois ter a casa assaltada. A partir de então um policial fica a disposição deles para vigiá-la. Porém, ele passa a fazer rondas cada vez mais frequentes, tornando-se um ato obsessivo.[2]
No site agregador de críticas Rotten Tomatoes, 75% das 32 resenhas dos críticos são positivas.[6] As audiências pesquisadas pelo CinemaScore deram ao filme uma nota média de "B" em uma escala A+ a F.[7]
Roger Ebert elogiou o diretor Jonathan Kaplan por dar à história do filme um senso de realismo com suas locações, personagens com "realismo desenfreado" dos atores e tendo "tons de um drama social sério" ao enfrentar medos sobre uma autoridade policial delirante.[8] Todd McCarthy na Variety escreveu que apesar de ser um outro filme que se segue no molde de Fatal Attraction, ele chamou de "um thriller de vitimização muito eficaz", elogiando as performances de Liotta e Russell e a direção de Kaplan do roteiro em "áreas de observações sociais e de estrutura de classe" ao lidar com figuras policiais desequilibradas em um ambiente urbano.[9]
Em sua resenha para o New York Times, Janet Maslin criticou os três principais protagonistas, sem profundidade e substância nas motivações de seus personagens, mas deu crédito a Liotta por dar "complexidade" ao seu papel, um sólido elenco de apoio e a direção "equilibrada" que Kaplan toma com o enredo, mesmo quando aumenta sua credibilidade.[10]