Neste artigo exploraremos em profundidade Urato oxidase, um tema que tem despertado grande interesse e debate nos últimos anos. Desde as suas origens até à sua relevância hoje, Urato oxidase tem captado a atenção de diversas esferas da sociedade. Através de uma análise exaustiva, examinaremos as diferentes arestas que compõem Urato oxidase, bem como suas implicações em diferentes contextos. Além disso, enfatizaremos a evolução de Urato oxidase ao longo do tempo, destacando o seu impacto em diferentes áreas e a sua influência na tomada de decisões. Ao ponderar os diversos pontos de vista sobre Urato oxidase, procuramos fornecer uma perspectiva abrangente que enriqueça a compreensão deste tema tão relevante nos dias de hoje.
uricase | |||||||
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Urato oxidase tetramer, Aspergillus flavus | |||||||
Indicadores | |||||||
Número EC | 1.7.3.3 | ||||||
Número CAS | 9002-12-4-- | ||||||
Bases de dados | |||||||
IntEnz | IntEnz | ||||||
BRENDA | BRENDA | ||||||
ExPASy | NiceZyme | ||||||
KEGG | KEGG | ||||||
MetaCyc | via metabólica | ||||||
PRIAM | PRIAM | ||||||
Estruturas PDB | RCSB PDB PDBe PDBj PDBsum | ||||||
Gene Ontology | AmiGO / EGO | ||||||
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A enzima urato oxidase (UO), ou uricase, catalisa a oxidação do ácido úrico em 5-hidroxisourato:[1]
A urato oxidase,também chamada de uricase, é uma enzima presente na maioria dos animais, mas não no ser humano, que degrada o urato em alantoína, uma molécula mais solúvel e mais facilmente excretada na urina. A Uricase (extraída de um fungo designado Aspergillus flavus) tem sido usada em alguns países no tratamento da hiperuricemia grave e refractária, geralmente associado a doenças malignas. Por se tratar de uma enzima reconhecida pelo organismo como estranha, a uricase vai originar resposta imunológica, o que provoca a perda da sua eficácia a longo prazo, podendo mesmo desencadear reacções alérgicas.
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